Primeira Cantata de Natal proporciona espetáculo de cores, luzes e vozes em Feira de Santana

Enquanto as lojas do comércio fechavam suas portas, o Paço Municipal Maria Quitéria, sede da Prefeitura de Feira de Santana, abriu suas janelas para daí músicos entoarem as tradicionais cantigas da época.
Enquanto as lojas do comércio fechavam suas portas, o Paço Municipal Maria Quitéria, sede da Prefeitura de Feira de Santana, abriu suas janelas para daí músicos entoarem as tradicionais cantigas da época.
Enquanto as lojas do comércio fechavam suas portas, o Paço Municipal Maria Quitéria, sede da Prefeitura de Feira de Santana, abriu suas janelas para daí músicos entoarem as tradicionais cantigas da época.
Enquanto as lojas do comércio fechavam suas portas, o Paço Municipal Maria Quitéria, sede da Prefeitura de Feira de Santana, abriu suas janelas para daí músicos entoarem as tradicionais cantigas da época.

Enquanto as lojas do comércio fechavam suas portas, o Paço Municipal Maria Quitéria, sede da Prefeitura de Feira de Santana, abriu suas janelas para daí músicos entoarem as tradicionais cantigas da época. Foi a primeira cantata de Natal da programação do Natal Encantado 2018. Do alto eram vistos pelo público que lhes aplaudiam de pé, no meio do canteiro central. Pareciam que estavam numa grande plateia diante de um espetáculo de cores, luzes e vozes.

Na escadaria lateral crianças estavam caracterizadas de anjos, enquanto que nas janelas do Paço outros músicos representavam as figuras importantes da história do Nascimento do Menino Jesus, como Maria e José, os pastores e reis. A frente do Coral do Maestro Miro a maestrina Céliah Zaiin. O casal Adriana Balotin e Natson Gama levaram a pequena Andressa Balotin Gama, 6 anos, para assistir à apresentação. “Ano passado viemos, mas já havia terminado. Neste ano, fiz questão em trazê-la novamente. Valorizo as tradições e o grande significado que o Natal representa”, disse a mãe de Andressa, que não aproveitou para registrar no celular a apresentação, através de fotos.

O Coral Maestro Miro nasceu a partir da oficina de canto e coral do Programa Arte de Viver, iniciativa da Fundação Cultural Egberto Costa.


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