Contas externas registram déficit de US$ 1,1 bilhão em fevereiro de 2019; Debilidade mental do Governo Bolsonaro compromete economia do Brasil

Jair Bolsonaro, presidente da República, apresenta confusão mental e dificuldade de apresentar uma agenda que conduza ao crescimento econômico do país.
Jair Bolsonaro, presidente da República, apresenta confusão mental e dificuldade de apresentar uma agenda que conduza ao crescimento econômico do país.
Jair Bolsonaro, presidente da República, apresenta confusão mental e dificuldade de apresentar uma agenda que conduza ao crescimento econômico do país.
Jair Bolsonaro, presidente da República, apresenta confusão mental e dificuldade de apresentar uma agenda que conduza ao crescimento econômico do país.

As contas externas brasileiras apresentaram resultado negativo em fevereiro. O déficit em transações correntes (compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com outras nações) chegou a US$ 1,134 bilhão, segundo dados divulgados na segunda-feira (25/03/2019), pelo Banco Central (BC). O resultado, entretanto, foi menor do que o registrado em fevereiro de 2018, um déficit de US$ 2,043 bilhões.

De janeiro a fevereiro, o déficit registra US$ 7,678 bilhões, contra US$ 8,335 bilhões em igual período do ano passado.

Entre os dados das contas externas está a balança comercial, que registrou superávit de US$ 3,161 bilhões, em fevereiro. A conta de serviços (viagens internacionais, transporte, aluguel de investimentos, entre outros) teve saldo negativo de US$ 2,058 bilhões em fevereiro deste ano.

A conta renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários), que também faz parte das transações correntes, ficou negativa em US$ 2,409 bilhões no mês passado.

A conta de renda secundária (renda gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 171 milhões, em fevereiro.

Investimento estrangeiro

Em fevereiro, o resultado negativo para as contas externas não foi totalmente coberto pelos investimentos diretos no país (IDP). Quando o país registra saldo negativo em transações correntes precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior.

A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo. No mês passado, o IDP chegou a US$ 8,4 bilhões. Em igual mês de 2018, esses investimentos chegaram a US$ 4,712 bilhões. No primeiro bimestre, esses investimentos totalizaram US$ 14,266 bilhões.

*Com informações da Agência Brasil.


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