Presidente do Senado se diz satisfeito com diálogo entre presidente Jair Bolsonaro e partidos

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre se diz satisfeito com diálogo entre o Presidente Jair Bolsonaro e partidos.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre se diz satisfeito com diálogo entre o Presidente Jair Bolsonaro e partidos.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre se diz satisfeito com diálogo entre o Presidente Jair Bolsonaro e partidos.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre se diz satisfeito com diálogo entre o Presidente Jair Bolsonaro e partidos.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse nesta sexta-feira (05/04/2019) que aprovou e ficou satisfeito com as reuniões iniciadas quinta-feira (04) entre o presidente Jair Bolsonaro e lideranças partidárias, visando articular a aprovação da reforma da Previdência no Congresso Nacional.

“Era fundamental. O presidente da República precisava liderar esse diálogo, esse processo. Sempre defendi a aproximação do presidente nesse entendimento com o Congresso”, afirmou.

Alcolumbre acrescentou que apoia as teses do ministro da Economia, Paulo Guedes. “Ele [Guedes] tem sido a ponta de lança de uma bandeira que deixou de ser de um partido de esquerda ou direita, da velha ou nova política”, disse. “O setor privado precisa dessa tranquilidade”, disse.

Rodrigo Maia diz que Previdência tem prioridade

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse – no mesmo evento – que a reforma da Previdência é a prioridade da Casa, mas que não há prazo ou estimativas.

Se a tramitação atrasar alguns meses, isso “não vai fazer diferença”. Segundo ele, o impacto da reforma na economia brasileira seria efetivo apenas no próximo ano.

Maia defendeu a conscientização da sociedade sobre o tema. “A população tem que entender que os itens da reforma precisam ser aprovados. Ser a favor da reforma, e não ser da idade mínima, é ser contra [a reforma da Previdência]”, declarou.

Ele elencou os temas polêmicos da reforma. Uma delas é que não haverá período de transição para os servidores públicos contratados antes de 2003.

“São 250 mil servidores que não terão transição para garantia de integralidade e paridade a que eles têm direito. Esse é um debate onde as corporações vão trabalhar juntas”, afirmou.

*Com informações da Agência Brasil.


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