Vereador repercute construção de empreendimento em parte de canal de macrodrenagem

Marcos Lima: se houve erro não foi somente da Secretaria, mas também da Comissão que não relatou o fato de ter sido impedida de entrar na obra.
Marcos Lima: se houve erro não foi somente da Secretaria, mas também da Comissão que não relatou o fato de ter sido impedida de entrar na obra.
Marcos Lima: se houve erro não foi somente da Secretaria, mas também da Comissão que não relatou o fato de ter sido impedida de entrar na obra.
Marcos Lima: se houve erro não foi somente da Secretaria, mas também da Comissão que não relatou o fato de ter sido impedida de entrar na obra.

Em pronunciamento, na sessão ordinária desta terça-feira (23/04/2019), na Câmara Municipal de Feira de Santana, o líder governista, vereador Marcos Lima (Patriota), repercutiu o fato de que a Comissão de Obras da Casa não deu continuidade à fiscalização da construção do Atacarejo. Segundo ele, parte do estacionamento do empreendimento foi construído em cima de um canal de macrodrenagem.

“Os vereadores Alberto Nery e Roberto Tourinho, trataram da inauguração do Atacarejo e criticaram a presença do ex-prefeito José Ronaldo e prefeito Colbert Martins. Mas, lá também estava o deputado federal José Neto. Vale lembrar que, na época da construção do equipamento, trouxe este assunto para a Casa, convoquei a fiscalização da Comissão de Obras no local e quando estive na Secretaria cobrando explicações para a construção, fui informado que haveria um Termo de Ajustamento de Conduta entre a empresa e o Município. Agora, portanto, estou à disposição da Comissão para voltar à Secretaria, se assim desejarem”, pontuou Marcos.

Em aparte, o vereador Isaías dos Santos (PSC), parabenizou o colega por levar o assunto à tribuna e afirmou que cobrou da Comissão um relatório, o que não aconteceu. “Se houve erro não foi somente da Secretaria, mas também da Comissão que não relatou o fato de ter sido impedida de entrar na obra. O tempo passou e o empreendimento foi inaugurado, está funcionando e acabou. Não podemos mais chorar pelo leito derramado’, avaliou.

Para finalizar, Marcos afirmou que a Comissão deveria ter continuado com as investigações e fiscalizações, não poderia ter parado. “Agora já é tarde, a empresa já está funcionando. Nosso papel é fiscalizar e não chorar pelo leite derramado”, findou.


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