Deputado Eduardo Cunha está próximo de deixar prisão em Curitiba

Ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cosentino da Cunha teve pedido de transferência de prisão autorizado pela Justiça e pode terminar de cumprir pena no Rio de Janeiro.
Ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cosentino da Cunha teve pedido de transferência de prisão autorizado pela Justiça e pode terminar de cumprir pena no Rio de Janeiro.
Ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cosentino da Cunha teve pedido de transferência de prisão autorizado pela Justiça e pode terminar de cumprir pena no Rio de Janeiro.
Ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cosentino da Cunha teve pedido de transferência de prisão autorizado pela Justiça e pode terminar de cumprir pena no Rio de Janeiro.

A Justiça Federal do Rio de Janeiro autorizou a transferência do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, da prisão de Curitiba, no Paraná, para as carceragens dos presídios da capital fluminense.

Eduardo Cunha é condenado do caso que ficou conhecido como “Petrolão”, investigado pela Operação Lava Jato. Ele está preso desde 2016, em Curitiba, e cumpre pena de 14 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

A defesa do ex-deputado fez pedido para que ele terminasse de cumprir a pena de 14 anos de prisão no Rio de Janeiro, estado de domicílio de Cunha.

Sendo assim, a Justiça do Paraná encaminhou pedido de transferência às autoridades cariocas que aceitaram alocar o ex-deputado em um presídio do estado.

No entanto, a decisão final sobre a transferência de Cunha ao Rio de Janeiro ainda cabe a Justiça paranaense, que deve ser decretada nos próximos dias.

No último mês, a defesa de Cunha pediu ao Supremo Tribunal Federal que anulasse a condenação do ex-deputado por lavagem de dinheiro. A Segunda Turma do STF negou o pedido alegando que há provas no processo suficiente para comprovar os crimes realizados por Eduardo Cunha.

Cunha foi condenado em primeira instância da Justiça pelo atual ministro da Justiça, Sérgio Moro. A condenação foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região.


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