Feira de Santana: Vereadora Eremita Mota expressa preocupação com cortes no orçamento da educação

Vereadora Eremita Mota (PSDB), Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Municipal de Feira de Santana.
Vereadora Eremita Mota (PSDB), Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Municipal de Feira de Santana.
Vereadora Eremita Mota (PSDB), Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Municipal de Feira de Santana.
Vereadora Eremita Mota (PSDB), Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Municipal de Feira de Santana.

A vereadora falou sobre os recorrentes cortes de verbas para a educação. “Foram ao todo R$ 914 milhões em políticas específicas para o seu desenvolvimento. E ontem aconteceu mais um corte. O que ajudava os alunos medalhistas das Olimpíadas de Matemática. Eles recebiam R$ 400,00 como ajuda do Governo assim que ingressava no nível superior”, lamentou.

Segundo a vereadora, o conceito de educação está ameaçado em todos os lugares. Aqui em Feira de Santana não é diferente. “Como presidente da Comissão de Educação e Cultura da Casa estou realizando visitas nas escolas municipais já que a educação básica é o alicerce para qualquer indivíduo crescer e ser bem sucedido. É ela que vai deixar o aluno pronto para enfrentar os cursos que querem fazer e suas profissões específicas”, explicou.

Eremita ainda destacou a importância de se trazer a sociedade para participar de todo esse processo. “Mas eu entendo que às vezes por conta da labuta dos pais e mães de família eles não têm condição dessa participação e há aqueles que têm o interesse e não são convidados para participar”, afirmou. Para a vereadora, é daí que vem uma das falhas no sistema escolar.

Ainda na opinião da edil, para a escola manter o equilíbrio entre professor e aluno é preciso que haja investimentos. Eremita diz que é necessário se ter nas escolas profissionais como psicólogos e assistentes sociais para tratar as dificuldades dos alunos que não tem assistência da comunidade e da família. “As escolas são mistas. Nela há também alunos especiais porque devemos respeitar as adversidades e livrá-la do preconceito, mas traz muito trabalho para os diretores e professores. Há ainda o problema da violência nas escolas que é preocupante”, finalizou.


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