Feira de Santana: Vereador cobra solução para as demandas dos servidores cooperados

Gilmar Amorim: se o valor não completa o salário mínimo da pessoa, tem que ver com a empresa que presta o serviço. Mas, o auxílio transporte funciona dessa forma.
Gilmar Amorim: se o valor não completa o salário mínimo da pessoa, tem que ver com a empresa que presta o serviço. Mas, o auxílio transporte funciona dessa forma.
Gilmar Amorim: se o valor não completa o salário mínimo da pessoa, tem que ver com a empresa que presta o serviço. Mas, o auxílio transporte funciona dessa forma.
Gilmar Amorim: se o valor não completa o salário mínimo da pessoa, tem que ver com a empresa que presta o serviço. Mas, o auxílio transporte funciona dessa forma.

A transferência do valor do auxílio transporte dos funcionários municipais cooperados para o cartão magnético Via Feira foi novamente abordada na Câmara Municipal de Feira de Santana. Em pronunciamento, durante a sessão ordinária desta segunda-feira (18/11/2019), o vereador Gilmar Amorim (DC) solicitou um novo posicionamento da Prefeitura sobre o assunto.

O parlamentar evidenciou que os cooperados que optaram por pedir o valor em dinheiro para as cooperativas, receberam menos da metade do total que era depositado anteriormente com o salário, e solicitou que o líder da bancada governista – vereador Marcos Lima (Patriota) – possa intermediar o seu pedido para a solução deste problema, visto que, “não é impossível, mas é muito difícil sobreviver e manter uma casa com R$ 800,00”.

Em aparte, Marcos Lima destacou que o cooperado pode optar por receber ou não o auxílio transporte e, caso venha a requerer o benefício, haverá o desconto no salário de 6%, sendo o restante pago pela cooperativa. “Se o valor não completa o salário mínimo da pessoa, tem que ver com a empresa que presta o serviço. Mas, o auxílio transporte funciona dessa forma”, explicou. O parlamentar também citou que a Prefeitura paga pelo serviço de seguro para o trajeto entre a casa e o trabalho do servidor, em caso de acidentes.

Também em aparte, o vereador Edvaldo Lima (PP), questionou ao líder da bancada se “é justo que o trabalhador receba menos de um salário mínimo” e completou solicitando a devolução do valor referente a duas passagens diárias, visto que são cobradas quatro passagens por dia.

Em aparte, a vereadora Gerusa Sampaio (DEM) fez uso da palavra para pedir a revisão dos valores descontados e para esclarecer que cobrança das quatro passagens compreende o trajeto da residência para o local de trabalho e vice-versa, incluindo a possibilidade de saída durante intervalo para almoço.


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