Feira de Santana: Vereador repercute debate sobre Central Estadual de Regulação

Roberto Tourinho: estamos ouvindo aqui as críticas à Central de Regulação. Vou dizer uma coisa: não existe nada mais democrático do que a fila de regulação. Ela permite que o pobre, o preto e qualquer um tenha direito de ser transferido para um hospital, independentemente de pedidos.
Roberto Tourinho: estamos ouvindo aqui as críticas à Central de Regulação. Vou dizer uma coisa: não existe nada mais democrático do que a fila de regulação. Ela permite que o pobre, o preto e qualquer um tenha direito de ser transferido para um hospital, independentemente de pedidos.
Roberto Tourinho: estamos ouvindo aqui as críticas à Central de Regulação. Vou dizer uma coisa: não existe nada mais democrático do que a fila de regulação. Ela permite que o pobre, o preto e qualquer um tenha direito de ser transferido para um hospital, independentemente de pedidos.
Roberto Tourinho: estamos ouvindo aqui as críticas à Central de Regulação. Vou dizer uma coisa: não existe nada mais democrático do que a fila de regulação. Ela permite que o pobre, o preto e qualquer um tenha direito de ser transferido para um hospital, independentemente de pedidos.

No uso da tribuna, na sessão ordinária desta quarta-feira (13/11/2019), na Câmara Municipal de Feira de Santana, o vereador Roberto Tourinho (PV) repercutiu os debates e as críticas em relação à Central Estadual de Regulação.

“Quero me dirigir à imprensa de Feira nesse episódio. A discussão toda é porque por muitos anos a saúde sempre foi forma de ganhar voto. Quem não lembra de deputados que tinham ambulância, onde levavam pacientes aos hospitais e ganhavam votos? Isso fez até motorista de ambulância ser eleito vereador. Aí se criou o Samu, que acabou com essa prática. Depois se criou cargos em hospitais, onde as pessoas tinham atendimento quando tinha amigos políticos”, pontuou Tourinho.

E continuou. “Estamos ouvindo aqui as críticas à Central de Regulação. Vou dizer uma coisa: não existe nada mais democrático do que a fila de regulação. Ela permite que o pobre, o preto e qualquer um tenha direito de ser transferido para um hospital, independentemente de pedidos. O que acontece é que os senhores não querem enxergar que, ao invés de fazer crítica à regulação, devem cobrar aumento no número de leitos em hospitais”, disse.

E finalizou. “O que tem acontecido é que tem demorado para acontecer essa transferência, pois a quantidade de vagas é inferior à quantidade da necessidade. Mas, ninguém cobra aqui que Feira de Santana tenha hospital Municipal. Se visitarem cidades com quase 1 milhão de habitantes, todas têm hospital Municipal. Essa discussão toda é porque alguns perderam as mamatas, boquinhas que tinham dentro do HGCA”, findou.


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