Já existem em Feira de Santana cerca de 12 mil vendedores, espalhados pelas ruas, estima o vereador Luiz Ferreira Dias (Luiz da Feira, PROS), mas muitos deles não estão cadastrados para obter um boxe no Centro Comercial Popular.
Segundo relatou na Tribuna da Câmara, o fechamento de lojas e indústrias em decorrência da pandemia de coronavírus acarretou no surgimento de novos ambulantes, que buscam no mercado informal uma maneira de garantir o sustento.
O parlamentar, que já trabalhou como camelô, afirma que muitos profissionais que receberam o seguro desemprego têm buscado iniciar as atividades no comércio de rua. Demonstrando preocupação, o vereador lamentou não poder ajudar a todos os cidadãos que lhe procuram, mas garantiu permanecer no pleito por uma parceria entre esses trabalhadores e a Prefeitura, em relação ao Centro Comercial Popular, equipamento construido com a finalidade de abrigar os vendedores que vão deixar o centro da cidade. “O empresário Elias Tergilene, presidente do consórcio responsável pelo conhecido Shopping Popular cresceu o olho para comercializar quase 70% do espaço para quem não está cadastrado”, protesta.
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