O Programa Mundial de Alimentos, PMA, informou que 98% dos afegãos não têm acesso suficiente à alimentação. O número subiu em 17% desde agosto.
De acordo com a agência, a crise econômica, o conflito e a seca reduziram as condições de sobrevivência das famílias, que estão recorrendo a medidas desesperadas.
98% dos afegãos não têm acesso suficiente à alimentação. O número subiu em 17% desde agosto de 2021.
Inverno
Com a chegada do inverno rigoroso, nove em cada 10 famílias tiveram que optar por alimentos mais baratos por falta de dinheiro, oito em cada 10 comem menos e 70% pedem comida para sobreviver.
No mês passado, a diretora do PMA no país Mary-Ellen McGroarty, alertou para o aprofundamento da crise com a queda de temperaturas.
“Estamos apavorados que este seja apenas o ponto de inflexão. Estamos apenas em novembro, e é isso que já estamos vendo antes de entrarmos no auge do inverno? E essas são as crianças que estão chegando aos hospitais. Quantas mais existem que as famílias não conseguem levar ao hospital? Portanto, por trás desse número impressionante, de insegurança alimentar, se escondem crianças que pagam um preço incrível aqui no Afeganistão no momento”.
Ela também afirmou que embora a agência tenha tentado conter uma crise maior, será necessário mais investimento para evitar uma catástrofe.
Investimentos
O PMA precisa de US$ 220 milhões por mês em 2022 para que atender a 23 milhões de afegãos em fome severa.
Segundo dados da agência, 15 milhões de pessoas já receberam assistência neste ano, em todas as províncias do Afeganistão, sendo 7 milhões somente no mês passado.
O PMA também buscar manter o acesso a regiões montanhosas do país, onde fortes nevascas podem impedir a assistência.
Para a diretora da agência, é obrigatório que a comunidade internacional separe a questão humanitária das discussões políticas.
Mary-Ellen McGroarty afirmou que o povo inocente do Afeganistão teve suas vidas destruídas e não pode ser condenado à fome por causa da “loteria da geopolítica”.o assumir a chefia do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) em 03 de fevereiro de 2020, o Cel PM Paulo Guimarães encontrou a Coordenação de Material Bélico com os números abaixo:
Além das armas existentes na Coordenação de Material Bélico, outras 7.818 encontravam-se custodiadas nas demais Unidades do Poder Judiciário do Estado da Bahia.
A partir desse volume expressivo, a chefia do GSI assumiu o compromisso com o Desembargador Lourival Almeida Trindade, Presidente do PJBA, e com o Desembargador Nilson Soares Castelo Branco, Presidente da Comissão Permanente de Segurança, em adotar todas as providências necessárias e somar esforços a fim de recolher e encaminhar para a destruição todos os armamentos existentes nos Fóruns da capital e do interior do Estado até o final da gestão.
Cumprindo todos os protocolos sanitários instituídos em decorrência do momento pandêmico por conta da COVID-19 e com autorização e acompanhamento da presidência do PJBA, o GSI realizou 64 viagens de recolhimento e destruição de material bélico em 265 unidades judiciárias.
Foram 36 operações de retirada de material bélico nas Comarcas do interior, totalizando 7.818 armas recolhidas, e 28 operações de destruição, quando foram encaminhadas ao 2º DSUP/EB na cidade de Alagoinhas-BA, 12.852 armas.
O GSI também providenciou a destruição de 5.717 armas brancas, totalizando cerca de duas toneladas de material, e 69.816 munições.
Além disso, sob o controle e Coordenação da Comissão Permanente de Segurança, as 2.607 armas de fogo sem autorização para destruição foram transferidas para a Central de Custódia do Departamento de Polícia Técnica.
Com o resultado deste trabalho de excelência, a Presidência do TJBA, através do GSI cumpre a meta de recolher e destruir todas as armas existentes nas dependências do Poder Judiciário da Bahia que possuíam autorização judicial para destruição.
A segurança de zerar as armas em todos os Fóruns da capital e do interior da Bahia também é uma marca da Justiça dos Novos Tempos.
*Com informações da ONU News.
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