Ocupação de UTIs do SUS para Covid-19 fica abaixo de 60% em 14 estados

Além de a maioria dos estados estar fora da zona de alerta, o boletim informa que houve quedas de mais de cinco pontos percentuais na taxa de ocupação.
Além de a maioria dos estados estar fora da zona de alerta, o boletim informa que houve quedas de mais de cinco pontos percentuais na taxa de ocupação.

Chegou a 14 o número de estados que estão fora da zona de alerta para ocupação de leitos de unidade de terapia intensiva para Covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS), segundo o boletim do Observatório Covid-19 divulgado na quinta-feira (24/02/2022), pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Mato Grosso do Sul e Distrito Federal são as únicas duas unidades da federação com mais de 80% dos leitos ocupados, o que as classifica na zona de alerta crítico.

Os 14 estados com melhor situação na ocupação de leitos são Amazonas (32%), Amapá (37%), Pará (49%), Rondônia (59%), Maranhão (38%), Ceará (58%), Rio Grande do Norte (49%), Paraíba (48%), Alagoas (40%), Bahia (58%), Minas Gerais (34%), Rio de Janeiro (46%), São Paulo (57%) e Rio Grande do Sul (57%).

No Mato Grosso do Sul, o percentual de ocupação caiu de 85% para 82%, mas se manteve acima do patamar de 80%. Já o Distrito Federal aumentou de 99% para 100% dos leitos ocupados.

Outros 10 estados estão na zona de alerta intermediário, em que a ocupação dos leitos fica entre 60% e 80&%: Acre (60%), Tocantins (64%), Piauí (68%), Pernambuco (68%), Sergipe (78%), Espírito Santo (72%), Paraná (67%), Santa Catarina (60%), Mato Grosso (63%) e Goiás (72%).

Além de a maioria dos estados estar fora da zona de alerta, o boletim informa que houve quedas de mais de cinco pontos percentuais na taxa de ocupação em 17 unidades da federação. Três estados apresentaram queda muito expressiva: Rio Grande do Norte (80% para 49%), Amazonas (54% para 32%) e Alagoas (60% para 40%).

O boletim também mostra que 10 capitais estão fora da zona de alerta, com menos de 60% de leitos ocupados, e outras 10 estão na zona de alerta intermediário, com entre 60% e 80%.  Campo Grande (105%), Goiânia (82%), Brasília (100%) e Rio de Janeiro (86%) são as que apresentam situação de alerta crítico.

*Com informações da Agência Brasil.


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