Eleições 2022: Em sabatina, Jerônimo Rodrigues diz que Estado tem que ser parceiro do setor produtivo para estimular geração de emprego

“Estimular e dar apoio ao setor produtivo significa desenvolver cada vez mais o nosso estado e gerar emprego e renda para baianos e baianas”. A frase é do candidato ao Governo do Estado pelo PT, Jerônimo Rodrigues, que participou, na manhã desta segunda-feira (08/08/2022), em Salvador, de uma sabatina realizada pelos dirigentes das federações da Agricultura e Pecuária da Bahia (FAEB), do Comércio do Estado da Bahia (Fecomércio-BA), das Empresas de Transportes dos Estados da Bahia e Sergipe (FETRABASE), e das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB).

“Estamos dispostos a dialogar e tomar decisões compartilhadas. Quanto menos o Estado interfere no setor produtivo, melhor. O Estado tem que ajudar e ser parceiro, tem que fazer aquilo que é obrigação do setor público”, acrescentou o candidato, que destacou ainda que em parceria com o presidente Lula (PT) o Brasil e a Bahia têm tudo para avançar no cenário econômico e estimular a geração de emprego. O petista apontou a tecnologia como fator essencial para um avanço do setor produtivo e garantiu que seu governo será marcado por essa modernização e parceria com o setor produtivo.

Diálogo

No evento, Jerônimo Rodrigues recebeu um documento com uma série de sugestões de políticas e ações que tem o “espírito de contribuir para o desenvolvimento do Estado da Bahia”, diz o texto assinado pelas quatro entidades. O candidato também respondeu a questionamentos da FAEB, Fecomércio-BA, FIEB e FETRABASE, que foram representados pelos seus respectivos dirigentes, Humberto Miranda Oliveira, Kelsor Fernandes, Ricardo Alban e Décio Sampaio Barros.

“Eu acho excelente a iniciativa do setor empresarial, produtivo de fazer uma escuta dos candidatos ao governo. É fundamental para gente, na condição de candidato, entender quais são as demandas para que possam ser priorizadas […] Mais uma vez, acertadamente, o setor produtivo faz essas sabatinas. Hoje é um encontro coletivo, as federações e segmentos precisam sentir qual o termômetro para investir”, concluiu o candidato.