O líder do governo, Paulo Magalhães (UB), afirmou à imprensa local que o painel da Câmara de Salvador havia sido fraudado para completar o quórum da sessão de ontem (23/08/2022). O vereador Henrique Carballal (PDT) rebateu a nota, afirmando que “nosso grupo não é acostumado a fraudar painel. E como professor de História é sempre bom lembrar alguns fatos que chocaram a nação”.
Em 2001, de acordo com matéria do site G1, o então senador ACM renunciou ao Senado após a suspeita de violação do sigilo do painel eletrônico. Ele foi acusado pelo Conselho de Ética de quebra do decoro parlamentar. Regina Borges, então diretora da empresa de Processamento de Dados do Senado, confessou que a lista dos votos foi entregue por ela mesma ao senador José Roberto Arruda, a pedido do próprio parlamentar, que em seguida teria mostrado a ACM.
Sobre a sessão de ontem e a questão do painel, Carballal informou que o presidente da Casa, Geraldo Júnior (MDB), afirmou, “em alto e bom som”, que um servidor da Câmara identificou erroneamente o acesso do vereador Luiz Carlos (Republicanos). O vereador Suíca (PT), cujo nome é Luiz Carlos Santos, não ‘logou’ com o nome parlamentar e o funcionário marcou a presença de Luiz Carlos (Republicanos), mas a correção foi feita.
“Fraude é crime. O que houve foi um erro material de um funcionário que se confundiu, afinal de contas todos nós somos falíveis, apesar de alguns acharem que são deuses do universo”, finalizou Carballal.
Confira
Share this:
- Click to print (Opens in new window) Print
- Click to email a link to a friend (Opens in new window) Email
- Click to share on X (Opens in new window) X
- Click to share on LinkedIn (Opens in new window) LinkedIn
- Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
- Click to share on WhatsApp (Opens in new window) WhatsApp
- Click to share on Telegram (Opens in new window) Telegram
Relacionado
Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)
Subscribe to get the latest posts sent to your email.




