Filme ‘O Pastor e o Guerrilheiro’, estrelado por Johnny Massaro e Julia Dalavia, terá première no Festival do Rio

Depois de estrear em Gramado, ficção do diretor José Eduardo Belmonte terá première com a presença do elenco no Festival do Rio e chegará em janeiro nos cinemas brasileiros.
Depois de estrear em Gramado, ficção do diretor José Eduardo Belmonte terá première com a presença do elenco no Festival do Rio e chegará em janeiro nos cinemas brasileiros.

Na próxima quinta-feira (13/10/2022), o longa-metragem brasileiro ‘O Pastor e o Guerrilheiro’, do cineasta José Eduardo Belmonte, terá sua première no’ Festival do Rio’, na mostra Première Brasil, às 21:15, no Cine Odeon, com a presença do elenco e convidados.

O filme é estrelado por Johnny Massaro (“O Filme da Minha Vida” e o ainda inédito “A Cozinha”, ficção que marca sua estreia na direção e terá sua primeira exibição no Festival do Rio), Julia Dalavia (“Até que a Sorte nos Separe” e da novela “Pantanal”), César Mello (“Minha Vida em Marte” e da série “Bom Dia, Verônica”), Cássia Kis (“Meu Nome Não é Johnny” e da nova novela “Travessia”), Túlio Starling (“A Porta ao Lado” e da novela “Pantanal”), Ana Hartmann (“O Homem da Cabeça de Laranja”), William Costa (“Meu Nome é Bagdá” e da série “Segunda Chamada”), Antônio Grassi (“Chacrinha: O Velho Guerreiro”), Buda Lira (“Bacurau” e “Aquarius”), Gabriela Corrêa (“AMADO”), Ricardo Gelli (“10 Segundos para Vencer”) e o saudoso Sérgio Mamberti (“O Homem Que Desafiou o Diabo” e “Castelo Rá-Tim-Bum”), em seu último trabalho.

Passado nas décadas de 1960, 1970 e nos últimos dias de 1999, na virada do milênio, a trama começa em 1968, onde o jovem comunista João deixa a universidade e vai para uma guerrilha na Amazônia. Lá ele é preso, torturado e enviado para a prisão em Brasília, onde encontra Zaqueu, um cristão evangélico, preso por engano. Eles sofrem juntos, superam diferenças ideológicas, se ajudam e marcam um encontro para 27 anos depois, à meia-noite, na virada do milênio, em cima da Torre de TV de Brasília.

Produzido por Nilson Rodrigues e com o roteiro de Josefina Trotta, inspirado em uma história real de José Eduardo Belmonte, o filme foi rodado no Estado do Tocantins, às margens do Rio Araguaia, e em Brasilia, e conta com a produção executiva de Caetano Curi, direção de fotografia de Bárbara Alvarez, direção de arte de Ana Paula Cardoso, direção de produção de Larissa Rolin, música de Sascha Kratzer e figurino de Diana Brandão.


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