A decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) causou um misto de sentimentos para Mirtes Renata Santana, mãe do pequeno Miguel, e para Sarí Corte Real, condenada por abandono de incapaz, resultando na morte do garoto de 5 anos. A pena, que era de oito anos e seis meses de detenção, foi reduzida para sete anos, mantendo-se o regime fechado. Mirtes expressou alívio pela manutenção da condenação, embora ressalte a dor por trechos que a acusavam indevidamente.
A decisão, que manteve a condenação de Sarí, trouxe alívio, mas também frustração para Mirtes, pois partes da sentença que indicavam responsabilidades dela e de sua mãe na criação do menino foram retiradas. A advogada da acusação destacou a manutenção da condenação principal, embora tenha lamentado a redução da pena.
Enquanto isso, a defesa de Sarí pretende apelar para tentar reduzir ainda mais a pena, buscando clareza na decisão e, mais adiante, solicitará a absolvição. Enquanto o caso continua, Mirtes busca Justiça enquanto estuda Direito, fortalecida pela solidariedade nacional em meio à dor.
*Com informações da Agência Brasil.
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