Ministério da Justiça tem 4 nomes cotados para substituir Flávio Dino, dizem fontes à Sputnik

Com a iminente saída de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal, especulações sobre seu sucessor movimentam Brasília, com quatro nomes cotados para assumir o Ministério da Justiça.
Com a iminente saída de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal, especulações sobre seu sucessor movimentam Brasília, com quatro nomes cotados para assumir o Ministério da Justiça.

O anúncio da indicação de Flávio Dino pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Supremo Tribunal Federal (STF) desencadeou uma série de especulações sobre quem ocupará o cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública. Segundo fontes ligadas ao Ministério da Justiça, pelo menos quatro nomes estão em destaque para assumir a pasta, revelou a Sputnik Brasil.

Ricardo Cappelli, jornalista e atual secretário-executivo do Ministério da Justiça, é um dos nomes que ganham força em Brasília. Escolhido por Flávio Dino em dezembro do ano passado, Cappelli já integrou outras gestões do governo Lula, destacando-se como secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social entre 2003 e 2006.

Outro nome cogitado é Augusto de Arruda Botelho, advogado e secretário nacional de Justiça. Botelho, especialista em direito penal, foi escolhido por Dino para ocupar o cargo atual e já atuou como conselheiro da Human Rights Watch, organização dedicada à defesa dos direitos humanos.

A lista de cotados inclui também o ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski, que viajou recentemente aos Emirados Árabes Unidos com o presidente Lula. Sua participação na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2023 levanta especulações sobre uma possível nomeação para o Ministério da Justiça.

Simone Tebet, candidata à Presidência da República em 2022 pelo MDB e atual ministra do Planejamento, também está entre os nomes cotados para suceder Flávio Dino. Sua possível indicação ganha força em meio a críticas a Lula por não ter escolhido uma mulher, especialmente negra, para compor o STF.

A fonte ligada ao Ministério da Justiça revelou à Sputnik Brasil que a indicação de Dino ao STF tem gerado mudanças impactantes na composição do governo. Mulheres, incluindo Estela Aranha, nomeada como secretária de direitos digitais do Ministério da Justiça, estão sendo adicionadas a cargos importantes. Essas mudanças são descritas como estratégias do governo para obter mais apoio.

Flávio Dino, indicado para substituir Rosa Weber no STF, passará por uma sabatina no Senado Federal, conforme estabelece a Constituição brasileira. Enquanto a luta por representatividade, inicialmente destacada pela indicação de Dino, continua, as atenções se voltam para quem ocupará o cargo-chave no Ministério da Justiça e Segurança Pública.

*Com informações da Sputnik News.


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