Na última quarta-feira (29/11/2023), o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) revelou um panorama abrangente das atividades realizadas em 2023 e compartilhou as perspectivas para o setor mineral em 2024. Em uma cerimônia concorrida, a sede do Ibram, em Brasília, foi palco do balanço anual, que contou com a presença de diretores, gestores de mineradoras, membros do Conselho Diretor do Ibram, parlamentares e apoiadores do setor mineral.
Raul Jungmann, presidente do Ibram, enfatizou conquistas significativas ao longo do ano, destacando o avanço da Agenda ESG, o engajamento com questões climáticas e a sustentabilidade na Amazônia. O estabelecimento do Conselho Consultivo Socioambiental, o reconhecimento da mineração como vital para políticas públicas e a inserção em iniciativas ambientais, como o Plano de Transição Ecológica, foram mencionados como progressos notáveis.
Jungmann também ressaltou desafios, como as Taxas de Fiscalização de Recursos Minerais (TFRMs) e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 45, referente à reforma tributária. Segundo ele, essas medidas podem aumentar custos e prejudicar a competitividade, representando obstáculos para novos investimentos no setor mineral.
Para 2024, o presidente do Ibram expressou a determinação da entidade em superar tais desafios, alinhando-se aos interesses das mineradoras associadas. Ele enfatizou a importância de a sociedade brasileira compreender os benefícios da mineração para o dia a dia e o futuro sustentável, destacando o compromisso com o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
“Se queremos legar um mundo melhor para as futuras gerações, a mineração é um agente a serviço desse propósito”, afirmou Jungmann, reforçando o papel da indústria mineral na questão climática global e o compromisso explícito com o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) é uma organização privada, sem fins lucrativos, com diversos associados, incluindo entidades de classe, empresas de engenharia mineral, ambiental, geologia, fabricantes de equipamentos, centros de tecnologia e bancos de desenvolvimento que desempenham um papel crucial na atividade mineral brasileira.
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