Em sua mensagem de Natal, o patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu, adverte sobre a fragilidade da paz e a necessidade de uma luta incessante para preservá-la. Em meio às celebrações do nascimento de Jesus, o líder ortodoxo destaca o papel pacificador das religiões, rejeitando críticas que as acusam de alimentar fanatismo e violência. Bartolomeu destaca a alienação da fé religiosa nesse contexto, enfatizando que a verdadeira fé é uma crítica severa ao fanatismo. Ele ressalta que as religiões são aliadas naturais na busca pela paz, justiça e proteção da criação.
O patriarca aborda a visão cristã da existência humana, apontando para o respeito pela pessoa humana, paz e justiça como dons divinos. Ele destaca que a paz, vinda de Cristo, requer a participação e cooperação ativa dos seres humanos. Além disso, Bartolomeu relembra o 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, enfatizando sua importância como um ideal comum a ser alcançado por todos. Ele destaca a conexão intrínseca entre os direitos humanos, paz global, liberdade e justiça.
O líder ortodoxo conclui sua mensagem com um apelo à construção de uma cultura de paz e solidariedade. Ele instiga a luta pela visão em que as pessoas vejam em seus semelhantes irmãos e amigos, em vez de ameaças e inimigos.
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