A sinergia entre práticas industriais e princípios sustentáveis emerge como um vetor crucial para a economia brasileira, conforme defendido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A crescente incorporação dessas práticas não apenas fomenta soluções inovadoras e ecoeficientes, mas também impulsiona a obtenção de vantagens competitivas no cenário global. Em consonância com essa abordagem, o governo federal lançou recentemente a política “Nova Indústria Brasil”, alinhada a metas que permeiam setores como bioeconomia, descarbonização e transição energética.
Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI, enfatiza que a iniciativa representa uma oportunidade estratégica para que o Brasil avance na chamada economia verde. Com uma matriz energética notavelmente limpa e competitiva a longo prazo, o país se destaca no cenário internacional. Lucchesi destaca o potencial brasileiro para a produção de energia verde, aproveitando recursos como insolação, ventos regulares e tecnologia de biomassa.
A visão da CNI vai ao encontro do projeto “Indústria Verde”, uma iniciativa pioneira que reconhece o papel crucial da indústria no desenvolvimento sustentável. Este projeto assume a responsabilidade de promover a implementação de compromissos climáticos no país, contribuindo de forma proativa para a agenda ambiental. A construção bem-sucedida dessa dinâmica, segundo Lucchesi, depende da convergência das estratégias empresariais com políticas públicas modernas.
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