Desembargador do TJBA Edivaldo Rotondano assume como Conselheiro do CNJ, representando a Bahia pela primeira vez no órgão

Desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano toma posse como Conselheiro do CNJ, em cerimônia prestigiada pela presidente do TJBA, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende.
Desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano toma posse como Conselheiro do CNJ, em cerimônia prestigiada pela presidente do TJBA, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende.

Na histórica terça-feira (20/02/2024), o Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) testemunhou um marco significativo em sua trajetória, com a posse do Desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano como Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em um ato solene conduzido pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, Ministro Roberto Barroso, a cerimônia contou com a presença marcante da Presidente do TJBA, Desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, e cerca de 20 membros da Corte baiana.

Ao tomar posse, o Desembargador Rotondano expressou seus sentimentos de felicidade, compromisso e gratidão diante da relevância do momento. Sua indicação por unanimidade pelos 11 Ministros do STF solidificou seu compromisso com a integridade, vocação e trabalho incansável. Como Corregedor-Geral do TJBA no biênio 2022-2024, Rotondano dedicou-se a projetos impactantes de ressocialização, destacando-se o “Virando a Página” e iniciativas de regularização fundiária que resultaram na publicação de sete livros por internos do sistema prisional e na entrega de mais de 15 mil títulos de propriedades.

A presença de autoridades judiciárias, como o Corregedor-Geral da Justiça, Desembargador Roberto Maynard Frank, e outros representantes do Judiciário baiano, atestou a importância do evento. O Desembargador, natural de Santa Inês, no Alto Vale do Jiquiriçá, e com extensa trajetória no Ministério Público Estadual, traz consigo uma bagagem notável. Sua posse como Corregedor-Geral da Justiça em fevereiro de 2022, no TJBA, e agora como Conselheiro do CNJ, conforme autorizado pelo Regimento Interno, reforça seu comprometimento com a Justiça.

Além do Desembargador baiano, outros juristas foram empossados no CNJ, consolidando uma composição diversificada que reflete a missão do órgão. Com 15 conselheiros, o CNJ busca promover o aperfeiçoamento da Justiça brasileira, com mandatos de dois anos, podendo ser reconduzidos por igual período.


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