Desembargadora Cynthia Resende assume presidência do TJBA com compromissos de diálogo e valorização

Desembargadora Cynthia Resende destaca compromissos com diálogo cidadão e valorização de magistrados ao assumir a Presidência do TJBA para o biênio 2024-2026.
Desembargadora Cynthia Resende destaca compromissos com diálogo cidadão e valorização de magistrados ao assumir a Presidência do TJBA para o biênio 2024-2026.

Na quinta-feira (01/02/2024) marcou o início de uma nova fase no Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) com a posse da Presidente eleita, Desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, para o biênio 2024-2026. Em uma solenidade realizada no Salão Nobre do Fórum Ruy Barbosa, a líder anunciou seu compromisso inequívoco com o estreitamento do diálogo com o cidadão e a valorização de magistrados e servidores.

Ao lado de Resende, outros membros da nova Mesa Diretora assumiram importantes posições no TJBA. Os Desembargadores João Bôsco de Oliveira Seixas, José Alfredo Cerqueira da Silva, Roberto Maynard Frank e Pilar Célia Tobio de Claro compõem a equipe que buscará orientar a instituição nos próximos dois anos.

Com quase 40 anos de carreira jurídica, a Presidente, natural de Aracaju (SE), iniciou sua trajetória como Juíza em 1984 na Comarca de Brejões, após aprovação em concurso público. Durante sua carreira, presidiu importantes comissões e esteve à frente de iniciativas inovadoras, como a instalação de Salas Passivas em todas as 200 Comarcas do Estado da Bahia, facilitando o acesso à justiça por meio de videoconferências.

Durante o discurso de posse, Desembargadora Cynthia Resende reforçou a importância da união entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para alcançar uma sociedade mais justa e igualitária. Além disso, ela destacou a necessidade de fortalecer o Poder Judiciário, sublinhando a importância de valorizar magistrados e servidores, incluindo os terceirizados.

O compromisso da Presidente eleita com as prerrogativas do jurisdicionado também foi evidenciado, com especial ênfase na repressão e punição de crimes de ódio relacionados à discriminação. Ao encerrar seu discurso com os versos da música “O sal da terra” de Beto Mendes, Resende enfatizou a importância de repartir o pão para construir um futuro mais digno.

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