Estudantes da rede estadual da Bahia se destacam com 8 projetos na Febrace

Projetos desenvolvidos no âmbito do Programa Ciência na Escola, da Secretaria da Educação do Estado, colocam oito instituições públicas estaduais na final da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia.
Projetos desenvolvidos no âmbito do Programa Ciência na Escola, da Secretaria da Educação do Estado, colocam oito instituições públicas estaduais na final da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia.

A aplicação prática da Ciência, direcionada ao cotidiano e ao bem-estar, tem impulsionado estudantes da rede estadual da Bahia a destacarem-se na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). Resultados concretos dos projetos desenvolvidos no Programa Ciência na Escola, da Secretaria da Educação do Estado (SEC), colocaram oito instituições públicas estaduais entre os finalistas. Na busca por estimular a cultura científica, o saber investigativo, a inovação e o empreendedorismo, 22 projetos baianos foram selecionados para a etapa final da Febrace.

Entre os destaques, estão projetos de estudantes do Colégio Estadual Ana Lúcia Castelo Branco – Tempo Integral, de Brejões; Colégio Estadual Antônio Batista – Tempo Integral, em Candiuba; Colégio Estadual Castro Alves – Tempo Integral, em Adustina; Colégio Estadual José Antônio de Almeida, em Santanápolis; Centro Territorial de Educação Profissional de Serrinha, em Serrinha; Colégio Estadual Professor Carlos Valadares, em Santa Bárbara; Centro Juvenil de Ciência e Cultura, em Barreiras; e Centro Juvenil de Ciência e Cultura – Central, em Salvador.

O professor de Física, Elifa Miranda Mascarenhas, enfatiza que a prática da pesquisa proporciona aos alunos a aplicação prática de conceitos teóricos em situações do mundo real, promovendo uma compreensão mais profunda e contextualizada do conhecimento. Além disso, destaca que a prática estimula a curiosidade, levando os alunos a explorarem temas de seu interesse.

Entre os finalistas, está o projeto de três estudantes do Colégio Estadual Ana Lúcia Castelo Branco, em Brejões, que sob orientação do professor Elifa Miranda, desenvolveram dispositivos detectores de obstáculos para deficientes visuais. Motivados pela vontade de auxiliar uma colega com deficiência visual e aplicar conhecimento científico no cotidiano, o grupo criou dois protótipos de detectores de obstáculos, utilizando sensores ultrassônicos acoplados ao boné e cinto. Essa iniciativa exemplifica como a ciência pode ser um instrumento poderoso para a melhoria da vida cotidiana.


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