Os assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips em 2022 não apenas chocaram o Brasil, mas também mobilizaram a opinião pública internacional. Entretanto, dois anos após os trágicos eventos, entidades que promovem a liberdade de imprensa e a proteção dos direitos humanos lamentam a demora na punição dos responsáveis e a falta de medidas eficazes para proteger comunicadores e ativistas na Amazônia.
Segundo a Coalizão em Defesa do Jornalismo, a resposta das autoridades brasileiras tem sido insuficiente. O caso revela uma investigação frágil e poucas mudanças práticas para garantir justiça. A demora no julgamento dos acusados tem sido especialmente preocupante, destacando a necessidade urgente de medidas mais efetivas.
Bruno e Dom foram mortos enquanto investigavam a região próxima à Terra Indígena Vale do Javari, levantando questões sobre a segurança dos defensores dos direitos humanos e jornalistas na Amazônia. Seus assassinatos não foram apenas ataques individuais, mas representaram uma ameaça àqueles que lutam pela preservação ambiental e pelos direitos das comunidades indígenas.
O processo judicial continua em andamento, mas a falta de progresso na busca por justiça destaca uma preocupante falta de proteção para aqueles que defendem a Amazônia. A sociedade civil tem clamado por medidas efetivas para garantir a segurança daqueles que arriscam suas vidas em prol da justiça ambiental e dos direitos humanos na região.
*Com informações da Agência Brasil.
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