Uma nova análise da parceria UN-Redd, que envolve o Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Programa da ONU para o Desenvolvimento (Pnud), ressalta a ausência de planos concretos de vários países para reduzir o desmatamento. Entre os 20 estados com maior desflorestamento tropical, apenas oito estabeleceram metas para desacelerar a perda de cobertura florestal em nível nacional.
A análise destaca que, entre 2019 e 2023, esses territórios emitiram coletivamente 5,6 bilhões de toneladas de CO2 equivalente anualmente através do desmatamento tropical, ressaltando a urgência de proteger as florestas do mundo, conforme compromisso assumido na Declaração de Líderes de Glasgow, que visa reverter a perda florestal até 2030. No entanto, há grandes lacunas em metas internas, especialmente na proteção, gestão e restauração florestal. O relatório também aponta que, entre 2019 e 2022, o Brasil registrou uma queda de 22% na desflorestação, enquanto outros países latino-americanos e do Caribe enfrentaram um aumento nas emissões resultantes do desflorestamento.
*Com informações da ONU News.
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