Roma destacou que, durante o período das fortes chuvas na Bahia em 2021, o governo Bolsonaro transferiu mais de R$ 160 milhões da Defesa Civil e outros R$ 80 milhões imediatamente, além de outros recursos para partidos de esquerda, sem discriminação partidária. Ele comparou essas ações com o que chamou de práticas do governo do PT, acusando-o de condicionar a liberação de recursos a apoios políticos.
O ex-ministro ressaltou que, diferentemente do presidente Lula, que, segundo ele, aproveitou tragédias para autopromoção, Bolsonaro e seus ministros estiveram presentes na Bahia durante as chuvas, sobrevoando as áreas afetadas e tomando providências. Roma criticou o que chamou de “metodologia de governo do PT”, afirmando que na Bahia era necessário fazer deferências ao governo estadual para receber recursos, prática que ele diz não existir no governo Bolsonaro.
“Hoje eu encontro com esses políticos, muito até de partidos de esquerda, e eles dizem ‘que saudade: antigamente o dinheiro chegava na prefeitura; hoje parece que o dinheiro sumiu’. No governo Lula, o prefeito encontra algum recurso vindo de uma emenda impositiva de um parlamentar ou ele está no sal porque eles mesmos começam a criar problemas entre si”, descreveu João Roma assim o cenário atual.
João Roma afirmou que, durante sua gestão no Ministério da Cidadania, recebia políticos de todas as agremiações, e que muitos deles, inclusive de partidos de esquerda, hoje sentem falta da gestão anterior, onde, segundo ele, os recursos chegavam diretamente às prefeituras. Ele descreveu o cenário atual como um período em que os recursos são escassos e geram conflitos internos entre os políticos.
Ao responder a Rui Costa, Roma questionou a ausência de obras significativas na Bahia promovidas pelo governo petista, citando a duplicação da BR-101 e o Rodoanel de Feira de Santana como exemplos de obras iniciadas no governo Bolsonaro e atualmente paralisadas. Ele criticou o legado de Rui Costa como governador, mencionando o aumento de impostos como o ICMS e a falta de investimentos para a Bahia apesar da posição de Costa no governo federal.
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