Gabriel Medina conquista bronze no surfe masculino nos Jogos Olímpicos de Paris

Gabriel Medina garante a medalha de bronze para o Brasil no surfe masculino dos Jogos Olímpicos de Paris, superando o peruano Alonso Correa na disputa pelo terceiro lugar.
Gabriel Medina garante a medalha de bronze para o Brasil no surfe masculino dos Jogos Olímpicos de Paris, superando o peruano Alonso Correa na disputa pelo terceiro lugar.

Gabriel Medina, tricampeão mundial de surfe, assegurou nesta segunda-feira (05/08/2024) a medalha de bronze para o Brasil no torneio masculino de surfe dos Jogos Olímpicos de Paris. A conquista ocorreu em Teahupoo, no Taiti, onde Medina enfrentou o peruano Alonso Correa na disputa pelo terceiro lugar, vencendo por 15,54 a 12,43.

Medina demonstrou resiliência e habilidade ao se recuperar de uma semifinal frustrante, na qual foi derrotado pelo australiano Jack Robinson por 12,33 a 6,33. Naquela bateria, o brasileiro enfrentou condições adversas no mar, que o limitaram a apenas uma tentativa de surfe, além de ter optado por manter a prioridade na busca por uma onda melhor, o que acabou não se concretizando. Essa estratégia, porém, não rendeu os resultados esperados, deixando Medina longe da disputa pelo ouro.

No entanto, ao enfrentar Alonso Correa pelo bronze, Medina ajustou sua abordagem. Mesmo com o mar apresentando ondas menores, ele aplicou toda a sua técnica, realizando manobras precisas e consistentes que lhe garantiram duas notas de 7,77, suficientes para assegurar a vitória sobre o peruano e conquistar a medalha.

Em declaração após a conquista, Medina expressou satisfação com o resultado, apesar de ter inicialmente almejado a medalha de ouro.

“Fico feliz com a medalha. Eu treinei bastante esse ano para isso. Claro que o foco estava na medalha de ouro, mas sou medalhista olímpico. Fico feliz pelo meu trabalho. Eu sinto que eu merecia muito essa medalha. Sou apaixonado pelo meu país, então fico feliz de ter representado ele muito bem”, afirmou o surfista.

Medina também comentou sobre as dificuldades enfrentadas na semifinal devido à escassez de ondas, um fator decisivo em sua performance.

“Faz parte. Temos que saber lidar com o mar. Infelizmente, a minha primeira bateria foi de poucas ondas. Mas faz parte do esporte. Fico feliz por ter dado o meu melhor. E isso é o que importa, independente do resultado. Começou de forma triste, mas terminou de forma feliz”, refletiu.

*Com informações da Agência Brasil.


Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)

Subscribe to get the latest posts sent to your email.

Facebook
Threads
WhatsApp
Twitter
LinkedIn

Deixe um comentário

Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading

Privacidade e Cookies: O Jornal Grande Bahia usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso deles. Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte: Política de Cookies.