O Festival Radioca, que celebra a diversidade e independência da música brasileira contemporânea, realizará sua 8ª edição nos dias 2 e 3 de novembro de 2024 no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), em Salvador. O evento contará com oito shows em dois dias, trazendo artistas de diversas regiões do país. Entre as atrações estão Giovani Cidreira, Jadsa, Josyara, Bebé, Cidade Dormitório, Fogo Pagô, BNegão, Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo, Anne Carol e Vírus. O festival é promovido pela Tropicasa Produções e conta com o patrocínio de Amstel e do Governo do Estado, por meio do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.
Com uma história iniciada em 2015, o Festival Radioca já promoveu 75 shows, destacando artistas e bandas de 16 estados brasileiros. O evento se firmou como uma vitrine para a música inovadora, oferecendo ao público de Salvador a oportunidade de conhecer novas sonoridades. A edição deste ano trará apresentações inéditas e colaborações inusitadas, ampliando o alcance de shows e turnês de lançamentos pelo país. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla.
Programação de 2 de novembro
O primeiro dia de festival terá a apresentação inédita do trio formado por Giovani Cidreira, Jadsa e Josyara, três artistas baianos que já se apresentaram separadamente em edições anteriores do Radioca. O show reunirá composições autorais e interpretações em diferentes formações, explorando o repertório individual de cada músico. A noite também contará com a estreia da cantora Bebé em Salvador, trazendo seu novo álbum “SALVE-SE!”, e a banda sergipana Cidade Dormitório, que une influências de rock alternativo e música popular. Fechando a programação do dia, a banda baiana Fogo Pagô apresentará o álbum “O Abre Caminhos”, inspirado pela cultura popular do interior da Bahia.
Programação de 3 de novembro
No domingo, o festival recebe o músico BNegão, que apresentará o show de pré-lançamento de seu primeiro álbum solo, “Metamorfoses Riddims e Afins”. A programação inclui ainda a banda paulista Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo, em sua estreia no Nordeste, e a cantora sergipana Anne Carol, que abordará temas como ancestralidade e resistência em seu repertório. O encerramento ficará por conta do multiartista soteropolitano Vírus, que mescla rap, dança e referências culturais africanas em suas performances.
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