O Papa Francisco, durante a Audiência Geral desta quarta-feira (12/02/2025), fez um enérgico apelo em favor da paz em diversas regiões afetadas por conflitos armados. O Pontífice reafirmou sua crença de que a guerra é sempre uma derrota e insistiu que os seres humanos não nasceram para matar, mas para promover o crescimento e a harmonia entre os povos. Seu discurso foi especialmente direcionado à Ucrânia, ao Oriente Médio, a Mianmar, à República Democrática do Congo, e ao Sudão do Sul, áreas que enfrentam intensos conflitos.
Francisco, falando em italiano aos fiéis presentes na Sala Paulo VI, no Vaticano, recordou a dor das populações afetadas por guerras e pediu aos presentes que continuassem a orar pela paz e a fazer penitência em prol da resolução pacífica dos conflitos. O Papa enfatizou, mais uma vez, que não existe justificativa para a violência e que a paz deve ser o caminho para todos os povos.
Em suas palavras, Francisco não se limitou a citar apenas os países que enfrentam conflitos intensos, mas também pediu que se olhasse com compaixão para os povos que sofrem com a guerra. “Penso em tantos países que estão em guerra”, disse o Papa, destacando as situações de grande sofrimento na Ucrânia, Palestina, Israel, Mianmar, Kivu do Norte, e o Sudão do Sul. Ele pediu aos fiéis que não esquecessem que a guerra nunca deve ser vista como uma solução, lembrando que “não nascemos para matar, mas para fazer os povos crescer”.
O Papa Francisco também fez um pedido direto para que todos os fiéis se unissem em oração pela paz diária. “Façamos o máximo possível pela paz”, disse ele, apontando que, além da oração, também é necessário fazer penitência pela paz como um compromisso espiritual para alcançar a reconciliação e a harmonia mundial.
Em um momento de profunda reflexão, Francisco reafirmou que o objetivo da humanidade é buscar os caminhos da paz, independente das dificuldades ou divergências que surgem ao longo da história. Seu discurso ecoou a esperança de um futuro onde a humanidade se unirá para sanar as feridas causadas pelos conflitos armados.
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