Em janeiro de 2025, o mercado imobiliário e da construção civil na Bahia geraram 6.932 novas vagas de trabalho, representando 31% dos empregos criados no estado. Este índice superou a média nacional de 27,9%, conforme revelou o relatório mais recente do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Em contraste, a região Nordeste registrou uma perda de 2.671 postos de trabalho no mesmo período.
O perfil dos contratados no setor é majoritariamente masculino e com formação até o ensino médio (71,9%). A faixa etária predominante dos trabalhadores está entre 30 e 49 anos. As áreas que mais contribuíram para a geração de vagas foram a construção de edifícios, serviços especializados e obras de infraestrutura, destacando-se como as principais responsáveis pelo aumento no número de postos de trabalho.
O presidente da Ademi-BA, Cláudio Cunha, destacou a importância do setor imobiliário e da construção civil, não apenas na geração de empregos, mas também no impacto social e econômico.
“Além da criação de empregos, os projetos imobiliários também promovem melhorias na qualidade de vida e no desenvolvimento urbano sustentável. Cada nova construção ativa uma cadeia produtiva que envolve profissionais como pedreiros, engenheiros e corretores, contribuindo para o crescimento econômico do estado e do país”, afirmou Cunha.
O mercado imobiliário e da construção civil seguem como um dos principais motores econômicos na Bahia, demonstrando robustez mesmo em um cenário de variações no mercado de trabalho nacional.
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