A Nova “Seleção”: ranking das estrelas atuais do Brasil

Em sua história no futebol, o Brasil foi o berço de alguns dos maiores nomes do futebol mundial. Jogadores que fizeram história, dentro e fora do cenário Brasileiro, contribuindo e fazendo a diferença no futebol do mundo inteiro. Muitos destes nomes inclusive contribuíram para que o país fosse, até o hoje, o com o maior número de Copas do Mundo – um total de 5.

Agora, é natural que os novos nomes do futebol brasileiro sejam cercados de expectativas. Afinal, o legado do país do futebol não é fácil de perpetuar e construir. Essa atmosfera de renovação também alimenta o entusiasmo do público, com os torcedores acompanhando de perto cada desenvolvimento — seja nos estádios, na mídia ou mesmo nas casas de apostas, que têm visto um interesse crescente junto com a transformação do time. Após ciclos de altos e baixos, a seleção “Canarinho”, como é conhecida, está passando por um período de transformação. A chamada “nova seleção” hoje vai muito além de nomes conhecidos como Neymar, Thiago Silva e Daniel Alves. Agora, uma nova safra de talentos ganhou destaque e, à sua maneira, fez a diferença no futebol nacional.

Com muita liderança, mentalidade vencedora, consistência técnica e muito preparo físico, estes jogadores têm conseguido agir como uma verdadeira espinha dorsal para a seleção, que mais do que nunca, carece de bons resultados para levantar sua autoestima e reencontrar os tempos de ouro do futebol brasileiro. Conheça três destes principais jogadores a seguir e entenda os motivos pelos quais eles têm tudo para encabeçar o “ranking” das maiores estrelas atuais do futebol brasileiro.

Nomes importantes fazem a diferença no futebol nacional

O Brasil já teve nomes como Pelé, Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho como os principais em seu quadro. O primeiro deles é, inclusive, conhecido até hoje como o maior jogador de futebol da história. Hoje, o desafio de manter e renovar este legado está na mão de outros jogadores, como é o caso de Vinícius Júnior, talvez o “rosto” dessa nova geração. O atacante não se consolidou apenas como um dos melhores jogadores do mundo, mas assumiu também o papel de ser o protagonista desta nova seleção. Em campo, ele combina velocidade, dribles rápidos e uma explosão tática únicas. Seu amadurecimento é visível dentro e fora dos campos, o que leva todos a crerem que seu desempenho ainda será lembrado e fará a diferença por muitos anos.

Junto de Vinícius, outro nome que tem se destacado bastante é Bruno Guimarães. O volante combina intensidade, qualidade nos passes e uma marcação firme dentro dos campos. Hoje, ele atua como uma espécie de equilíbrio entre defesa e ataque, sendo um elemento importante e crucial, tanto na construção, quanto na recuperação de bolas e lances importantes. Além disso, ele conta com um espírito de liderança nato e, em uma realidade em que cada vez menos pessoas querem assumir estas posições, isso faz a diferença.

Assim como os dois últimos, outro nome extremamente relevante para o futebol contemporâneo no Brasil é o de Gabriel Martinelli. Conhecido por sua explosão física, capacidade tática e dedicação em campo, ele se destaca, e muito, dentro dos campos. Apesar de ser mais afastado da mídia do que muitos nomes atuais, ele é extremamente eficiente e é o tipo de atleta que, mesmo quando não marca gols, é capaz de mudar o ritmo do jogo graças a sua energia.

Uma nova cara para uma camisa já consagrada

A seleção Brasileira está longe de viver um momento que possa ser considerado estável. Há anos sem vencer a Copa do Mundo, por exemplo, o Brasil viu seu legado no esporte ser ameaçado em diversos momentos. Isso motiva e contribui para que as autoridades do esporte sigam investindo nos novos nomes, para que estes possam crescer, amadurecer e brilhar nos grandes campos. Este momento de transição parece promissor, mas requer atenção. Talento, sem dúvidas, não falta – mas continuidade, sim. É preciso investir em estratégias que sejam constantes e que ajudem a perpetuar o Brasil um gigante novamente.

Essa “Nova seleção”, como chamamos, já está entre nós. Com nomes que são capazes de brilhar de forma individual, as comissões precisam encontrar caminhos para que brilhem também de forma coletiva, levando o Brasil para um patamar do futebol ainda mais alto – e que ele já conhece bem. Se bem trabalhada, esta geração tem tudo para colocar o Brasil de volta no topo do futebol mundial, trazendo bons resultados, impactando na economia, nas transmissões ao vivo, e, é claro, na produção de eventos que promovam encontros entre torcidas. No entanto, muito trabalho e dedicação serão necessários. A tradicional “camisa 10” pode trocar de dono, mas o espírito vencedor e competitivo da camisa amarelinha, típica do Brasil, certamente segue vivo e pronto para os novos capítulos.