Brasil conquista 12 medalhas no Mundial de Natação Paralímpica em Singapura

Delegação brasileira alcança dois ouros, cinco pratas e cinco bronzes, ocupando a 7ª posição no quadro geral.
Delegação brasileira alcança dois ouros, cinco pratas e cinco bronzes, ocupando a 7ª posição no quadro geral.

O Brasil somou seis medalhas nesta segunda-feira (22/09/2025) no Mundial de Natação Paralímpica, realizado em Singapura, elevando o total da delegação para 12 pódios: dois ouros, cinco pratas e cinco bronzes. A participação brasileira posiciona o país na 7ª colocação do quadro geral de medalhas, com destaque para performances individuais e em revezamento.

Conquistas individuais e destaque feminino

A primeira medalha do dia foi obtida por Lídia Cruz, nos 100 metros livre da classe S4 (comprometimento físico-motor), com o tempo de 1min29s46, garantindo o bronze. Na sequência, o paulista Samuel Oliveira conquistou bronze nos 50 metros costas da classe S5, com 33s60.

O primeiro ouro do dia não foi registrado, mas os atletas brasileiros conquistaram duas pratas individuais: Thomaz Matera, nos 100 metros borboleta da classe S11 (cegos), com 1min02s39, e Lucilene Sousa, nos 100 metros borboleta da classe S12 (baixa visão), com 1min08s02, evidenciando desempenho consistente em provas de velocidade.

Medalhas em revezamento e classe intelectual

O paulista Gabriel Bandeira garantiu a terceira prata individual nos 100 metros costas da classe S14 (deficiência intelectual), com 58s37. A última prata do dia veio com o revezamento 4×50 metros livre misto 20 pontos, formado por Samuel Oliveira, Tiago Oliveira, Lídia Cruz e Mayara Petzold, que completou a prova em 2min21s09, ampliando a participação brasileira no pódio.

Segundo o atleta Samuel Oliveira (Samuka), o desempenho exigiu esforço máximo e foco total, afirmando: “Eu estava vendo a adversária se aproximando no fim da prova, mas não deixei a gente ficar para trás”.

Contexto do Mundial de Natação Paralímpica

Com o total de 12 medalhas, o Brasil mantém consistência histórica em Mundiais paralímpicos, reforçando o desenvolvimento de atletas nas categorias de comprometimento físico-motor, deficiência visual e intelectual. A delegação brasileira continua a disputar provas nas próximas etapas da competição, buscando ampliar o desempenho e subir posições no quadro geral.

*Com informações da Agência Brasil.


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