Na quarta-feira (19/11/2025), o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Pe. Thomas Wahlstrom, no bairro Queimadinha, promoveu uma ação em alusão ao Novembro Negro e ao Dia da Consciência Negra, celebrado nesta quinta-feira (20/11/2025). O evento teve como objetivo estimular a reflexão sobre a luta histórica da população negra, combater o racismo e a discriminação, e promover a valorização da identidade e cultura afro-brasileira.
O encontro contou com palestras conduzidas por profissionais do CRAS e convidados, nas quais foram discutidos temas como desigualdades raciais, direitos humanos, representatividade e a importância do reconhecimento das raízes africanas na formação da sociedade brasileira.
Além das palestras, a programação incluiu desfile de misses afro de Feira de Santana, destacando a representatividade negra e reforçando o debate sobre identidade, estética e orgulho cultural.
Participação institucional e comunitária
A secretária municipal de Desenvolvimento Social, Gerusa Sampaio, destacou a importância da ação para o fortalecimento do CRAS como espaço de acolhimento e formação cidadã.
“Foi um momento de interação e conhecimento. Trouxemos para a comunidade reflexões sobre a consciência negra, validando a história de luta e resistência de tantas gerações”, afirmou.
O coordenador do CRAS Queimadinha, Luíz Carlos Silva, reforçou que atividades como esta contribuem para a construção de identidade, respeito e pertencimento, fortalecendo os vínculos entre a unidade e a comunidade atendida.
A iniciativa integra a programação municipal do Novembro Negro, demonstrando o compromisso da Prefeitura de Feira de Santana com a promoção da igualdade racial e o combate a todas as formas de discriminação.
Impacto e objetivos da ação
A ação teve como foco central informar e conscientizar a comunidade sobre a história da população negra e estimular práticas de cidadania, valorização cultural e diálogo sobre direitos humanos.
O evento também buscou engajar diferentes públicos, incluindo jovens, adultos e famílias, promovendo reflexões sobre representatividade e inclusão social dentro da comunidade local.
Segundo os organizadores, atividades como essas fortalecem a visibilidade da cultura afro-brasileira e promovem a educação para a diversidade, alinhando-se às políticas públicas municipais de equidade racial.
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