A presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, participou nesta sexta-feira (07/11/2025), em Salvador (BA), da cerimônia de posse da professora Mônica Aguiar no cargo de diretora da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pela primeira vez em sua história, a instituição terá uma mulher na direção.
Representatividade feminina na gestão universitária
Durante o evento, a presidente do TJBA destacou a importância da presença de mulheres em cargos de liderança e elogiou a trajetória da nova diretora.
“É importante vermos mulheres ocupando espaços de gestão, e a doutora Mônica tem muitas qualidades. Foi uma juíza federal competente, é uma professora dedicada e será uma grande diretora”, afirmou Cynthia Maria Pina Resende.
A posse representa um marco para a Faculdade de Direito da UFBA, uma das mais antigas do país, fundada em (1891). O ato simbólico reforça a necessidade de ampliar a participação feminina em posições estratégicas no ensino superior e no sistema de Justiça.
Iniciativas do TJBA pela equidade de gênero
O Tribunal de Justiça da Bahia mantém, internamente, a Comissão de Incentivo à Participação Feminina, supervisionada pela desembargadora Nágila Maria Sales Brito. O colegiado tem como objetivo promover a igualdade de gênero e estimular a presença de mulheres em todos os níveis e áreas do Poder Judiciário.
A comissão também atua na identificação de obstáculos que dificultam o avanço das mulheres na carreira jurídica e na formulação de políticas institucionais voltadas à inclusão. O propósito é fortalecer a representatividade feminina e garantir diversidade nos espaços de decisão, de modo a refletir a composição social da Bahia e do país.
Esforço contínuo pela representatividade no Judiciário
Além das ações voltadas à capacitação e valorização das servidoras, o TJBA busca promover iniciativas de conscientização e formação que assegurem maior equilíbrio de gênero em posições de comando. As atividades da Comissão de Incentivo à Participação Feminina seguem alinhadas às diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece políticas de igualdade e inclusão no âmbito do Judiciário brasileiro.
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