Contraofensiva ucraniana é espetáculo sangrento que estava fadado ao fracasso, diz analista

Analista afirma que a contraofensiva ucraniana visava justificar o apoio do Ocidente, enquanto o presidente russo Vladimir Putin a rotula como um fracasso.
Analista afirma que a contraofensiva ucraniana visava justificar o apoio do Ocidente, enquanto o presidente russo Vladimir Putin a rotula como um fracasso.

A contraofensiva das Forças Armadas ucranianas nas regiões ao sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie tem sido um assunto de grande controvérsia e debate. Enquanto o governo de Kiev a defende como uma tentativa legítima de retomar territórios perdidos, o professor da Universidade de Londres, Philip Cunliffe, alega que se trata de um espetáculo sangrento destinado a justificar o apoio militar e financeiro do Ocidente.

De acordo com Cunliffe, o governo ucraniano recebeu uma “quantidade colossal de armas e dinheiro” do Ocidente e precisava mostrar resultados em troca desse apoio. Ele afirmou que a contraofensiva foi planejada como uma encenação para justificar a ajuda internacional, tanto militar, financeira quanto política.

O professor Cunliffe também argumentou que a contraofensiva ucraniana estava fadada ao fracasso desde o início. Segundo ele, as Forças Armadas ucranianas careciam de superioridade militar e aérea, fatores essenciais para uma operação bem-sucedida.

Desde o início da contraofensiva, as Forças Armadas ucranianas empregaram brigadas treinadas pela OTAN e equipadas com armamentos estrangeiros. No entanto, apesar dos esforços e recursos investidos, as operações não conseguiram obter sucesso em nenhuma seção do front. O presidente russo, Vladimir Putin, declarou que a contraofensiva não apenas está estagnada, mas também falhou completamente. Ele apontou que a Ucrânia sofreu a perda de 90 mil militares em suas tentativas de “alcançar resultados a qualquer custo”.

*Com informações da Sputnik News.


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