O Brasil encerrou o ano de 2022 com uma expressiva marca de 8.600 obras paralisadas, segundo análise detalhada do Tribunal de Contas da União (TCU). Esses projetos representam uma parcela significativa dos 21 mil empreendimentos em andamento, todos custeados pelo governo federal. O diagnóstico revela que 2.688 dessas obras fazem parte das primeiras versões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tendo consumido mais de R$ 5 bilhões do orçamento da União até o momento.
Diante desse cenário, o governo lança a terceira versão do PAC em busca de retomar projetos interrompidos. A professora da FGV Direito, Patrícia Sampaio, destaca a importância de concluir obras abandonadas, mas ressalta a necessidade de critério para evitar o desperdício de recursos públicos. O TCU aponta que a porcentagem de obras paralisadas aumentou 12 pontos percentuais em comparação aos últimos três anos, chegando a 41% em 2023. O deputado federal Bohn Gass (PT-RS) defende a retomada das obras como impulso para a melhoria da infraestrutura e crescimento econômico.
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