No último domingo (21/01/2024), o distrito Kirovsky, na cidade de Donetsk, foi palco de um ataque impactante por parte das Forças Armadas da Ucrânia. O governador regional, Denis Pushilin, confirmou que o número de mortos subiu para 28, com outros 30 feridos, incluindo crianças em estado grave. O dirigente descreveu o incidente como um “ato terrorista bárbaro” e detalhou que o bairro foi alvo de um ataque combinado de artilharia de calibres 152 e 155 milímetros.
Consequentemente, a Rússia, por meio de seu Ministério das Relações Exteriores, classificou o ataque como um ato terrorista e convocou entidades internacionais a condenarem a ação de Kiev. Enquanto isso, o representante permanente da Rússia na ONU, Gennady Gatilov, instou o Alto Comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, a reagir publicamente diante do atentado indiscriminado contra civis em Donetsk.
A reação internacional ganhou contornos mais robustos com a condenação veemente do Secretário-Geral da ONU, António Guterres, que classificou o bombardeio como “inaceitável” e uma violação do direito internacional humanitário. A ONU pediu a interrupção imediata de tais ataques, destacando a proibição dessas ações.
Em meio à tragédia, aliados ocidentais do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, permanecem em silêncio. A tensão cresce, enquanto a comunidade internacional aguarda uma posição mais firme diante do trágico episódio em Donetsk.
*Com informações da Sputnik News.
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