Em meio à crescente tensão geopolítica, o diretor do Serviço de Inteligência Externa russo, Sergei Naryshkin, afirmou à Sputnik que as alegações do Ocidente sobre planos russos de atacar a OTAN são uma estratégia para intimidar a Rússia e compelir a nação a desistir de seus objetivos na operação militar em curso na Ucrânia. Naryshkin classificou essas acusações como parte de uma guerra de informação, salientando que os ocidentais buscam influenciar a Rússia, destacando sua beligerância e prontidão para mobilização.
Em janeiro, o jornal alemão Bild alegou ter obtido um “documento secreto” das Forças Armadas alemãs, indicando que a Rússia planejava atacar o flanco oriental da OTAN após uma bem-sucedida ofensiva na Ucrânia. O Kremlin negou veementemente essas acusações, classificando-as como notícias falsas e reiterando seu compromisso com os objetivos da operação militar na Ucrânia.
Naryshkin enfatizou que as alegações visam minar a liderança política russa, destacando a determinação da Rússia em prosseguir com sua operação militar especial. O diretor de inteligência descreveu o cenário como uma tentativa de influenciar Moscou por meio de ameaças de conflito direto com a OTAN, uma estratégia rechaçada pela Rússia como parte de uma guerra híbrida conduzida pelo Ocidente.
*Com informações da Sputnik News.
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