A invasão da embaixada do México em Quito pelo governo equatoriano e a subsequente prisão do ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas desencadearam uma onda de repúdio internacional. Países como Brasil, Estados Unidos, União Europeia (UE) e outros expressaram condenação à ação, considerando-a uma violação do direito internacional.
No centro da controvérsia está a concessão de asilo político a Glas pelo México, que desencadeou a incursão policial equatoriana na embaixada mexicana. Tanto o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, quanto a comunidade internacional criticaram veementemente a ação equatoriana, destacando-a como uma violação flagrante da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas de 1961, que estipula a inviolabilidade das sedes de embaixadas estrangeiras.
A reação internacional à invasão foi rápida e contundente. Governos e organizações, incluindo o Brasil, os Estados Unidos, a União Europeia, a ONU e outros, expressaram solidariedade ao México e repúdio à violação da inviolabilidade das instalações diplomáticas. O incidente levanta questões sobre o respeito ao direito internacional e a proteção dos direitos dos asilados, ecoando episódios anteriores de asilo político concedido em embaixadas estrangeiras, como o caso de Julian Assange na embaixada do Equador em Londres.
*Com informações da DW.
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