Durante os Jogos Olímpicos de Paris, a ginasta Rebeca Andrade estabeleceu um novo recorde para o Brasil ao se tornar a maior medalhista olímpica do país, superando os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael. Com 25 anos, Andrade conquistou quatro medalhas nesta edição dos Jogos: um bronze na disputa por equipes, um ouro no solo, e duas pratas, no individual geral e no salto. Com isso, ela acumula um total de seis medalhas olímpicas, incluindo as duas conquistadas em Tóquio 2020.
Em entrevista ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), Torben Grael, que possui cinco medalhas olímpicas (dois ouros, uma prata e dois bronzes), elogiou o desempenho de Andrade, destacando que seus resultados representam um avanço para o esporte no Brasil.
“Quanto mais atletas brasileiros alcançarem esses resultados, melhor. É sinal de que o esporte no Brasil está tendo bons resultados”, afirmou Grael.
Robert Scheidt, também com cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze), ressaltou a importância das conquistas de Rebeca Andrade como fonte de inspiração para jovens atletas.
“Ela fez história em Paris chegando a seis medalhas olímpicas. Estamos muito contentes por esse sucesso todo dela. Acho que vai ser muito positivo, vai impactar a juventude brasileira”, disse Scheidt.
Além de Rebeca Andrade, o baiano Isaquias Queiroz, com quatro medalhas olímpicas, ainda pode alcançar o mesmo status durante os Jogos de Paris. Queiroz compete em duas provas de canoagem, o C1 1000 metros e o C2 500 metros, e pode aumentar seu número de medalhas.
*Com informações da Agência Brasil.
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