Soteropolitanos elegem o café da manhã como refeição mais importante do dia

Nova pesquisa sobre o Índice de Qualidade de Vida (IQV) do INSTITUTO PLANTER – Observatório do Comportamento & Tendências, realizada em Salvador, aponta o café da manhã como a principal refeição do dia do soteropolitano. Num universo de 300 entrevistados, 48,7% considerou a primeira alimentação como prioridade, seguida pelo almoço (45,7%). Apenas 2% considera o jantar como alimentação de importância. De acordo com o levantamento, entre 6h e 7h da manhã é o melhor horário para a primeira refeição.

Contudo, quando a pergunta foi qual foi o alimento não pode faltar na mesa dos moradores da capital baiana, engana-se quem pensa que o eleito foi o pão. O feijão é o preferido da mesa dos que moram em Salvador. O pão ficou na segunda colocação, seguido por frutas, carne, leite, café e arroz. No café da manhã, por sua vez, o pão lidera, seguido por frutas, leite e café. Quando o quesito foi o local para realizá-la, um total de 84,7% dos entrevistados elegeu suas próprias casas como o lugar preferido. E isso vale, tanto para o café da manhã quanto para o almoço e jantar. E por falar em jantar, a preferência nesse horário é por pão, sopas e frutas.

Durante os intervalos das refeições um universo de 40% revela comer as vezes, enquanto 31,7% diz comer sempre e os alimentos escolhidos são frutas e lanches, mas também há os que comem o que tiver na hora. A carne vermelha e novamente o feijão estão entre os alimentos que os soteropolitanos mais gostam. Verduras e arroz estão entre os menos citados, embora a maioria admita ter consciência de que as verduras estão entre os alimentos que mais precisam ser consumidos por fazer bem a saúde. Quando a pergunta foi o alimento mais consumido figuram: feijão, carnes e macarrão.

Apesar do alto índice obesidade, 47,7% dos entrevistados afirmam  que nunca fariam dieta, enquanto 33% disse já ter feito. Qualidade vence o preço quando a pergunta foi como escolhe os alimentos que consomem e o supermercado é o lugar preferido para as compras para 58,3%. Apenas 4% preferem a feira livre e 28% os mercadinhos.