O Museu Regional de Arte do Cuca/Uefs, em Feira de Santana (BA), inaugura na quinta-feira (18/09/2025) a exposição “Deste, Destino, Nordestino”, do artista plástico Jean Lima. A mostra faz parte da programação do Aberto das Artes 2025 – Cuca 30 Anos e da 18ª edição do Festival Literário de Feira de Santana (FLIFS), da qual Jean é responsável pela identidade visual. A visitação seguirá aberta até 24 de outubro de 2025, com entrada gratuita.
Sobre a exposição
A série Nordestinos apresenta a visão de Jean Lima sobre as múltiplas facetas do Nordeste. Por meio de aquarelas, o artista reconstrói a imagem do povo nordestino em cores, formas e gestos que traduzem vitalidade, pertencimento e identidade cultural, superando representações históricas do retirante.
Objetivo artístico
Jean Lima destaca que a intenção da exposição foi criar um universo mais colorido, vivo e vibrante, reunindo mais de 400 obras produzidas entre 2020 e 2021, período marcado pela pandemia. A mostra representa a consolidação da série Nordestinos como marco em sua trajetória artística e reforça a liberdade criativa no seu trabalho.
Visitação e horários
A exposição estará aberta de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 17h30, com horário especial até 22h no dia 19/09/2025, durante o Aberto das Artes 2025. O evento garante acesso gratuito ao público e integra ações culturais da cidade para fortalecer a arte e a literatura local.
Sobre o artista
Jean Márcio Costa Lima, nascido em Feira de Santana (1981), é artista plástico e ilustrador, graduado em Licenciatura em Desenho e Plástica pela UFBA (2007) e com especialização em Desenho pela UEFS. Participou de exposições nacionais e internacionais, incluindo October Gallery (Philadelphia, EUA, 2020), In(dependências) – Viena, Áustria (2022) e Salão de Arte Brasileira – Liechtenstein/Suíça (2019/2020).
Reconhecimento e trajetória
No Brasil, Jean Lima apresentou trabalhos no MAC Feira, SESC Feira de Santana e CASA COR Bahia (2024). Em 2025, sua atuação na identidade visual da 18ª FLIFS reforça sua relevância na cena cultural feirense e na difusão das cores e da diversidade do Nordeste.
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