Professores da rede municipal de Feira de Santana prometem greve para março

José Ronaldo ainda não fechou acordo com a categoria dos professores. (Carlos Augusto | Jornal Grande Bahia)
José Ronaldo ainda não fechou acordo com a categoria dos professores. (Carlos Augusto | Jornal Grande Bahia)
José Ronaldo ainda não fechou acordo com a categoria dos professores.  (Carlos Augusto | Jornal Grande Bahia)
José Ronaldo ainda não fechou acordo com a categoria dos professores. (Carlos Augusto | Jornal Grande Bahia)

O prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, ainda não respondeu a pauta de reivindicações apresentada pela diretoria da APLB Feira. A resposta, tão aguardada pelos professores Rede Municipal na assembleia realizada na última quarta-feira (19/02/2014), será dada em outra oportunidade.

No encontro, a categoria discutiu a pauta e a adesão à paralisação nacional nos dias 17, 18 e 19 de março.  De acordo com a tesoureira do sindicato, Indiacira Boaventura, os problemas se arrastam ano após ano e os professores devem aderir ao movimento para reivindicar o cumprimento do piso salarial.

“Também queremos chamar a atenção para o cumprimento dos planos de cargos e salários, além de outros pontos de pauta. Se a assembleia local decidir estender a paralisação, poderá ocorrer uma greve por tempo indeterminado”, afirmou.

A lei do piso rege que o pagamento seja feito em janeiro, mas a prefeitura só paga em janeiro para os professores de nível I. “O município desrespeita a lei a partir do momento que não paga os percentuais para os professores de nível superior, os pós-graduados especialistas, os pós-graduados mestres e os pós-graduados doutores. Como nossa data base é maio, fica uma distância grande para o percentual ser jogado no piso e o prefeito não paga o reajuste retroativo a janeiro”, concluiu Indiacira.

Novo encontro

No próximo dia 17 de março, durante a paralisação nacional, haverá um novo encontro da categoria, às 9h, no espaço de eventos da Gelateria Italiana. Na oportunidade será discutida a resposta que o sindicato ainda aguarda do prefeito. Caso a resposta não seja satisfatória, a categoria votará pela permanência ou não na paralisação.


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