Acidentes registrados durante o final de semana prolongado, em virtude do feriado 2017 do Dia do Trabalhador, contabilizam nas rodovias baianas 90 acidentes com 26 mortes. Este é o triste saldo de quem trafega pelas rodovias baianas, consideradas como as piores malhas rodoviárias do país. O cidadão além de ter de enfrentar todos estes problemas, os governos não disponibilizam número suficientes de agentes da Polícia Rodoviária Estadual e Federal para realizarem uma efetiva fiscalização ao longo destas rodovias.
O péssimo estado de conservação das malhas rodoviárias em nosso Estado é resultado da herança perversa deixada pelos pefelistas que por tanto tempo comandaram, com muita arrogância, os destinos da Bahia. Associado ao descaso político e a falta de coerência, por parte dos motoristas, ambos os fatores ajudam a elevar os índices de acidentes nas rodovias baianas.
As imprudências cometidas por este senhores vão desde a velocidade e ingestão de uma quantidade de álcool excessiva, a realização de ultrapassagens em locais inapropriados. Todos estes ingredientes juntos formam o verdadeiro coquetel da morte. Até quando vamos conviver com esta realidade absurda que além de ceifarem vidas humanas, causam expressivos prejuízos econômicos para as finanças da nação?
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