Aécio Neves: embusteiro e fanfarrão

Presidenta Dilma em Feira de Santana Foto: Apeixoto
Presidenta Dilma em Feira de Santana Foto: Apeixoto
Presidenta Dilma em Feira de Santana Foto: Apeixoto
Presidenta Dilma em Feira de Santana
Foto: Apeixoto

O eleitor brasileiro se acostumou a seguir para as urnas e depositar o seu voto, mas não aprendeu a acompanhar o trabalho do candidato eleito por ele, dando margem à corrupção. No primeiro turno das eleições presidenciais – 2014 – tivemos entre os presidenciáveis, representantes de esquerda, direita, do movimento gay e usuários de maconha cruzando em batalha quase campal, com representantes das diversas correntes protestantes.

No entanto o que mais chamou a atenção das pessoas nos telejornais e em todos os segmentos da mídia foram os debates do segundo turno, onde o candidato Aécio Neves, fanfarrão e que não leva nada a sério, com seu cinismo, dissimulado e fresco, tenta confundir os telespectadores, procurando transformar as respostas da sua oponente em arma para fortalecer o “enrolechan” por ele aplicado. Não respondeu a metade das questões a ele formuladas.

Aécio Neves, além de embusteiro e entreguista privatista, em diversos momentos se mostrou machista, não só no debate, como em todo o momento da sua campanha, sempre defendendo a privatização de estatais, principalmente a Petrobrás, o que até já foi divulgado em umas destas revistas da “Aldeia Global” – coisa de índio bocó – seria a primeira a ser privatizada, dizendo melhor, entregue ao capital estrangeiro, com certeza aos americanos. Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES – seriam as próximas a compor mais um capítulo da “Privataria Tucana”.

Mesmo assim, este Brasil ainda é o país dos sonhos dos honestos, dos que querem deixar para seus filhos uma pátria sem as escórias da corrupção, que hoje abraça toda a esfera do segmento político do país. Esperamos que no dia 26 de outubro de 2014, o candidato embusteiro e fanfarrão, volte em sua caminhada para a terra do nada de onde nunca deveria ter saído.


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