Três mitos sobre como passar no Exame de Ordem do Advogados

Os bacharéis se prendem a obrigações, deixam o prazer de estudar de lado e acabam por não alcançar o resultado esperado no Exame de Ordem do Advogados.
Os bacharéis se prendem a obrigações, deixam o prazer de estudar de lado e acabam por não alcançar o resultado esperado no Exame de Ordem do Advogados.
Os bacharéis se prendem a obrigações, deixam o prazer de estudar de lado e acabam por não alcançar o resultado esperado no Exame de Ordem do Advogados.
Os bacharéis se prendem a obrigações, deixam o prazer de estudar de lado e acabam por não alcançar o resultado esperado no Exame de Ordem do Advogados.

Impossível não vincular o Exame de Ordem aos estudantes e bacharéis de Direito, afinal, essa avaliação tão temida é o que decide se o candidato está apto a ingressar no mercado de trabalho efetivamente como advogado. E é claro que ser aprovado é o objetivo dos graduandos ou recém-formados, sendo assim, em meio a essa decisão o estresse é inevitável. Muitos mitos rondam quem está se preparando para as provas e é por isso que o portal Prova da Ordem, referência em técnicas de estudo, apresenta dicas que são cruciais para a organização dos estudos e o bom desempenho no Exame.

O alto índice de reprovação é uma constante. Nas últimas cinco edições do Exame a média de aprovação não passou dos 20%. Ricardo Lezana, fundador do Portal Prova da Ordem afirma que é “humanamente impossível ter amplo domínio de TODOS os assuntos exigidos nas 17 matérias que compõem a prova de 1ª fase, mas estar bem preparado e seguir um cronograma de estudos podem fazer toda a diferença”.

A segunda fase do Exame acontece agora, no dia 17 de maio sw 2015, e será composta por quatro questões discursivas e uma peça profissional na matéria escolhida no momento da inscrição.

Dedicação é a alma do negócio, estudar para assimilar, aprender de verdade, e não apenas decorar para lograr êxito, o que também precisa ser prerrogativa para os examinandos. Ser aprovado no Exame da OAB é apenas uma etapa do processo, o que definirá a carreira e ascensão do profissional é o conhecimento que ele efetivamente possui e não se foi aprovado com louvor ou não no Exame.

A conquista da tão sonhada carteirinha da OAB exige que o candidato esteja tranquilo e confiante para encarar o exame, mas não é só isso os estudos devem começar com bastante antecedência. Veja abaixo os mitos que o site Prova da Ordem separou e que irá ajudar quem está se preparando para a prova:

Mito 1: Estudar por conta própria –  Os cursinhos estão caríssimos, sem dúvida. Mas estudar por conta própria pode não ser a opção mais indicada. Investir no curso preparatório vale à pena. Agora se o examinando não tiver condições financeiras para isso, ele deve usar métodos de estudos eficientes, uma opção é a tecnologia: sites e aplicativos para smartphones e tablets podem ser muito úteis na preparação para a OAB, contam com várias ferramentas e possuem preços bastante acessíveis.

Mito 2: Melhor forma de se preparar é assistindo videoaulas – Para aprender é necessário estudar e não apenas se basear em videoaulas. Com certeza, elas servem como material de apoio, mas não podem ser usadas como a única base para o Exame da OAB. O estudo através de testes práticos, ou seja, através da resolução de questões de provas anteriores, tem se demonstrado a técnica mais eficiente.

Mito 3: Não existe segredo. Para passar na OAB é só estudar – Este é um dos maiores mitos. Não basta apenas estudar, é necessário planejar os estudos, entender quantas questões de cada matéria a prova possui, ter conhecimento do conteúdo, fazer simulados com questões de provas anteriores, e ficar por dentro dos artigos mais cobrados nas provas.

Além disso, mais que memorizar o conteúdo para ser aprovado, é necessário estudar para entender os conceitos apresentados.

“O paradigma de que ser aprovado no Exame de Ordem é o objetivo final deve ser quebrado. A preparação para a prova deve ser entendida como ampliação do conhecimento para um melhor andamento e sucesso no mercado de trabalho. A Prova da OAB não deve ser vista como a linha de chegada, mas sim como uma etapa no processo de formação profissional na carreira jurídica. Se essa nova mentalidade já estivesse consolidada talvez o índice de reprovação, que gira em torno de 80%, não fosse tão elevado”, afirma Ricardo Lezana, fundador do site Prova da Ordem.


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