UNESCO apresenta pesquisa sobre papel das redes sociais na radicalização de jovens

Pesquisa da UNESCO concluiu que extremistas violentos utilizam a internet para atrair pessoas, divulgar conteúdo e manter um diálogo com jovens.
Pesquisa da UNESCO concluiu que extremistas violentos utilizam a internet para atrair pessoas, divulgar conteúdo e manter um diálogo com jovens.
Pesquisa da UNESCO concluiu que extremistas violentos utilizam a internet para atrair pessoas, divulgar conteúdo e manter um diálogo com jovens.
Pesquisa da UNESCO concluiu que extremistas violentos utilizam a internet para atrair pessoas, divulgar conteúdo e manter um diálogo com jovens.

Uma pesquisa da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, concluiu que extremistas violentos utilizam a internet para atrair pessoas, divulgar conteúdo e manter um diálogo com jovens.

De acordo com a agência, a internet e as redes sociais não iniciam comportamentos violentos, mas “facilitam processos de radicalização”. A meta do estudo era responder a pergunta: “A mídia social leva indivíduos vulneráveis a recorrer à violência?”.

Fatores sociais

Os autores do estudo concluíram que a radicalização violenta deve ser vista no contexto de outras plataformas de comunicação e de fatores sociais, incluindo motivos políticos, sociais, culturais, econômicos e psicológicos.

A Unesco avaliou mais de 550 estudos em árabe, inglês e francês sobre extremismo violento nas redes sociais. A agência concluiu também que essas plataformas são utilizadas para causar medo entre os internautas e polarizar sociedades.

Mídia

Tentativas de combater o uso das redes sociais não são eficazes, de acordo com a Unesco, e podem “prejudicar as liberdades de informação e de expressão, a privacidade e o direito à associação”.

Os autores do estudo recomendam que os governos reconheçam o papel das mulheres como atores e alvo da radicalização online. Outra recomendação é para que redes de notícias evitem divulgar “estereótipos, notícias falsas e a criação de ‘pânicos da mídia’, além de ressaltarem a importância da ética face à radicalização de jovens para o extremismo violento”.

*Com informações de Leda Letra, da ONU News em Nova Iorque.


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