Vereador trata sobre dificuldade de ser empresário em Feira de Santana

Cadmiel Pereira: ser empresário hoje é uma atividade de perigo, pois há uma carga tributária grande.
Cadmiel Pereira: ser empresário hoje é uma atividade de perigo, pois há uma carga tributária grande.
Cadmiel Pereira: ser empresário hoje é uma atividade de perigo, pois há uma carga tributária grande.
Cadmiel Pereira: ser empresário hoje é uma atividade de perigo, pois há uma carga tributária grande.

Em pronunciamento, na sessão ordinária desta segunda-feira (26/03/2018), na Casa Legislativa de Feira de Santana, o edil Cadmiel Pereira (PSC) tratou da dificuldade de ser um empresário em Feira de Santana e solicitou a realização de uma audiência pública na Câmara para que a categoria possa discutir melhor as dificuldades e buscar soluções.

“Há uma categoria que passa por dificuldades para se manter em Feira, que são os empresários. Ser empresário hoje é uma atividade de perigo, pois há uma carga tributária grande, tanto a nível federal, como estadual e municipal. A categoria tem dificuldades para realizar investimentos, manter a empresa e garantir empregos. Hoje, uma microempresa individual, por exemplo, tem obrigações e muitas não estão conseguindo se manter, até mesmo para comprar produtos. O empresário não sabe como será o dia de amanhã por conta das altas taxas, a exemplo da Selic”, pontuou Cadmiel.

O edil solicitou do presidente da Câmara, vereador José Carneiro Rocha, o agendamento de uma audiência pública para que os empresários da cidade possam discutir o Código Tributário Municipal e as dificuldades da atividade. “Precisamos discutir as leis que são implantadas na cidade e as dificuldades de se investir em uma empresa na cidade, bem como sua manutenção. Digo aos empresários que vamos nos dedicar a debater estas leis”, garantiu.

Cadmiel lembrou das consequências de não se ter empresas na cidade. “Quando as empresas fecham são diversos pais de família desempregos e que se tiverem mais de 50 anos de idade enfrentam sérios problemas para encontrarem outro emprego. E, se a empresa for reduzir custos, os primeiros a serem demitidos são os funcionários mais velhos. Temos que lembrar que, na nossa cultura, um homem sem emprego tem sua dignidade colocada em xeque”, lembrou.

Ainda no uso da tribuna, o edil pontuou que quando há crescimento no ramo empresarial há consequentemente, crescimento na cidade. “Temos hoje o sistema S, que promove capacitação de mão de obra e isso é bom para o empresariado. Feira precisa demonstrar que tem o desenvolvimento de uma metrópole. Tenho certeza que vamos discutir melhor esta situação na audiência pública. O Município tem feito sua parte, incluindo em projetos as demandas da sociedade, a exemplo do transporte escolar e mobilidade urbana, que chegou em nossas mãos”, findou.


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