EMBRAER fecha segundo trimestre com US$ 17,4 bilhões em encomendas

Aviões da Embraer modelo E195-E2. Empresa possui alta tecnológica no setor aéreo e domina setores da economia aeronáutica.
Aviões da Embraer modelo E195-E2. Empresa possui alta tecnológica no setor aéreo e domina setores da economia aeronáutica.
Aviões da Embraer modelo E195-E2. Empresa possui alta tecnológica no setor aéreo e domina setores da economia aeronáutica.
Aviões da Embraer modelo E195-E2. Empresa possui alta tecnológica no setor aéreo e domina setores da economia aeronáutica.

A Embraer fechou o mês de junho com uma carteira de US$ 17,4 bilhões em pedidos, segundo informações divulgadas hoje (20/07/2018) pela empresa. As encomendas somam um total de 360 aeronaves.

Ao longo do segundo trimestre do ano, a companhia entregou 20 jatos de aviação executiva, sendo 15 unidades leves e cinco grandes. Na aviação comercial, foram entregues 28 aeronaves de abril a junho. Nos primeiros seis meses de 2018, a companhia entregou 78 unidades de aviação executiva e comercial.

Na segunda-feira (16), a Embraer anunciou a assinatura de um contrato para venda de 25 jatos E175 para a norte-americana United Airlines, por US$ 1,1 bilhão. As entregas do modelo de 70 assentos devem começar no primeiro trimestre de 2019.

No Brasil, a companhia aérea Azul tem uma encomenda de 30 jatos 195-E2.

Boeing

No início do mês, a Embraer anunciou a formação de uma joint venture com a Boeing, que vai abarcar todos os negócios e serviços de aviação comercial da empresa brasileira. A companhia norte-americana vai pagar US$ 3,8 bilhões para ter 80% de controle da nova operação, estimada em um valor total de US$ 4,7 bilhões. A fabricante brasileira terá 20% da parceria.

A expectativa é que a transação seja concluída em um prazo de 12 meses a 18 meses, sendo finalizada até o final de 2019. As empresas precisam acertar os detalhes operacionais e financeiros do negócio, que deve ainda passar por aprovação dos acionistas e dos órgãos reguladores. O governo brasileiro também tem o poder de interromper a parceria por ter mantido a chamada golden share (ações especiais que dão direito a veto) após a privatização da empresa em 1994.

*Com informações da Agência Brasil.


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