Vereadoras criticam aumento nos casos de violência contra a mulher em Feira de Santana

Aldney Bastos (Neinha): esta Casa tem quatro vereadoras e todas têm se movido para inibir a violência contra a mulher. Mas para isso é preciso que a vítima denuncie.
Aldney Bastos (Neinha): esta Casa tem quatro vereadoras e todas têm se movido para inibir a violência contra a mulher. Mas para isso é preciso que a vítima denuncie.
Aldney Bastos (Neinha): esta Casa tem quatro vereadoras e todas têm se movido para inibir a violência contra a mulher. Mas para isso é preciso que a vítima denuncie.
Aldney Bastos (Neinha): esta Casa tem quatro vereadoras e todas têm se movido para inibir a violência contra a mulher. Mas para isso é preciso que a vítima denuncie.

Aldney Bastos trata sobre violência contra a mulher

A necessidade de fomentar a reflexão, cobrar providências e conscientizar a sociedade sobre a não violência contra a mulher foi abordada, mais uma vez, pela vereadora Aldney Bastos (PTB), durante a sessão ordinária desta terça-feira (13/08/2019), na Câmara Municipal de Feira de Santana.

A parlamentar também destacou a necessidade da denúncia e, da proteção pós-denúncia. “Esta Casa tem quatro vereadoras e todas têm se movido para inibir a violência contra a mulher. Mas para isso é preciso que a vítima denuncie. Quanto aos órgãos competentes estamos fortalecendo a cada dia as parcerias em busca de melhorias. Somos mulheres e queremos respeito”, disse a edil.

Gerusa Sampaio propõe mudanças na rede de proteção a mulher

A violência contra a mulher foi, novamente, abordada pela vereadora Gerusa Sampaio (DEM), durante a sessão ordinária desta terça-feira,13, na Câmara Municipal de Feira de Santana.

A democrata defendeu mudanças no sistema de regulação para o Serviço de Atendimento para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica na Bahia.

“A Casa Abrigo da Mulher só existe em três municípios do estado. Em Feira de Santana, Salvador e Itabuna – três das cinco regiões com o maior número de mulheres acompanhadas registrado pelos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Esse número é muito baixo, precisamos de mais abrigos.”, informou.

Para a vereadora, o sistema de regulação torna-se inábil pela demora em prestar auxílio para as vítimas que não residem na capital. “Precisamos prestar ajuda imediata e não fazer a mulher ir a Salvador esperar ser regulada”, explicou.

Gerusa ainda informou que se reunirá com o secretário Municipal de Desenvolvimento Social, Pablo Roberto, para estudar as possibilidades de aperfeiçoamento na rede de proteção a mulher do município.


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