Inflação de alimentos continua massacrando os mais pobres

De acordo com o IBGE, os indicadores divulgados hoje registraram alta de 14,09% nos preços dos alimentos e bebidas. O crescimento é o maior no setor desde 2002 quanto atingiu 19,47%. Contra a vontade do governo, a urgência da continuidade do auxílio emergencial se torna ainda mais evidente.
De acordo com o IBGE, os indicadores divulgados hoje registraram alta de 14,09% nos preços dos alimentos e bebidas. O crescimento é o maior no setor desde 2002 quanto atingiu 19,47%. Contra a vontade do governo, a urgência da continuidade do auxílio emergencial se torna ainda mais evidente.

De acordo com o IBGE, os indicadores divulgados registraram alta de 14,09% nos preços dos alimentos e bebidas. O crescimento é o maior no setor desde 2002 quanto atingiu 19,47%. Contra a vontade do governo, a urgência da continuidade do auxílio emergencial se torna ainda mais evidente

O desgoverno de Bolsonaro-Guedes mantém o guilhotina da inflação de alimentos sobre o poder aquisitivo dos trabalhadores e dos mais pobres. De acordo com o IBGE, os indicadores divulgados hoje registraram alta de 14,09% nos preços dos alimentos e bebidas. O crescimento é o maior no setor desde 2002 quanto atingiu 19,47%.

Os dados divulgados demonstram a gravidade da situação econômica e social do país, imerso em níveis recordes de desemprego. Contra a vontade do governo, a urgência da continuidade do auxílio emergencial se torna ainda mais evidente. A defesa do auxílio emergencial é uma das propostas centrais do PT para o início dos trabalhos legislativos.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE,  fechou dezembro com alta de 1,35% e encerrou o ano de 2020 em 4,52%. Também segundo o IBGE, foi a maior alta desde 2016, quando o índice registrou crescimento de 6,29%. É mais uma das nefastas consequência do golpe de Estado que afastou a ex-presidente Dilma.

Os preços do óleo de soja (103,79%) e do arroz (76,01%), básicos para a alimentação dos mais pobres, dispararam de vez. O  mesmo ocorreu com o leite longa vida (26,93%), as frutas (25,40%), as carnes (17,97%), a batata-inglesa (67,27%) e o tomate (52,76%).

Ainda segundo a pesquisa do IBGE, os alimentos para consumo no domicílio ficaram 2,21% mais caros em dezembro, assim como a alimentação fora do domicílio cresceu 0,77%, com destaque para refeição (0,74%) e o lanche (0,89%). O item habitação também puxou a inflação com aumento de 5,25% no ano passado, influenciado pela alta de 9,14% na energia elétrica.

20 maiores altas

Óleo de soja: 103,79%

Arroz: 76,01%

Feijão fradinho: 68,08%

Batata-inglesa: 67,27%

Laranja-lima: 53,1%

Tomate: 52,76%

Batata-doce: 48,1%

Repolho: 46,43%

Cenoura: 45,98%

Feijão preto: 45,38%

Laranja baía: 44,23%

Maçã: 42,76%

Banana-d’água: 39,28%

Peixe tainha: 38,98%

Banana-maçã: 38,55%

Colchão: 36,93%

Morango: 36,56%

Abobrinha: 34,58%

Pimentão: 34,16%

Carne de Peito: 33,99%

Os indicadores divulgados pelo IBGE registraram alta de 14,09% nos preços dos alimentos e bebidas.
Os indicadores divulgados pelo IBGE registraram alta de 14,09% nos preços dos alimentos e bebidas.

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